Hey gente, tudo bem?

Feliz que vocês estão animados com essa semana especial. Pedi para o autor me mandar alguma curiosidade sobre a obra, e gostei da forma como ele explicou um pouco do que esperar da história:

“Bragof nasceu aliado à necessidade de reflexão do passado para alcançar o perdão próprio com a finalidade de criar terreno fértil para construir um plano maior de lucidez acerca das atitudes a serem tomadas. Nesse contexto, a morte se apresenta, mas não de maneira clara. Importa dizer que o livro, apesar de questionar a vida, usa o subterfúgio da morte para avançar nos percalços e nas quimeras que a existência nos impõe. Quando resolvi escrevê-lo, não quis pensar muito, somente queria que seu personagem principal tivesse possibilidade de galgar a remissão de si mesmo, talvez Bragof fosse a resposta. No início, não tinha muita convicção de como seria o processo, mas estava muito evidenciado de como seria seu fim. Dessa forma, tornou-se mais fácil o avanço da escrita, ao deixar  fluir naturalmente as buscas do protagonista rumo ao seu desiderato.”

E aí, gostaram?

Não vejo a hora de trazer a resenha (spoiler: amanhã haha).

Beijos!