Lost Words

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1 - Em relação ao desenvolvimento de Daror e Miriennë, como foi o processo de dar mais protagonismo a eles nesse novo volume? Você pode compartilhar um pouco sobre os desafios e surpresas que surgiram ao aprofundar esses personagens?
Para posicionar o leitor, Daror e Miriennë são personagens bastante secundários de A Paixão dos Mortais — o primeiro livro da série O Perfume da Rosa. — Mas em parte eles são secundários lá, para que  no volume da série que leva o nome do casal seu encontro pudesse ter todo um frescor de descoberta, um momento somente deles.

Dar protagonismo a Daror é fácil, ele é aquele sujeito de mais de dois metros e meio de altura, que chama atenção querendo ou não. O desafio em relação a ele é humanizar aos olhos do leitor um personagem que poderia ter muito de caricato.

Já em relação a Miriennë, inicialmente tão frágil, tão errática, tão insegura, o desafio é tornar — SPOILER — seu amadurecimento verossímil.

Ao contrário dos protagonistas cheios de certezas e aparentemente isentos de falhas de A Paixão dos Mortais, Daror e Miriennë, com seus erros, dúvidas e inseguranças, muitas vezes inesperadas, são personagens com os quais a identificação é mais imediata, e dos quais logo o leitor se verá íntimo.

O Chefe dos bárbaros do Sul é um guerreiro temível, cujo mero porte aterroriza seus inimigos, mas ele sabe que para ser o Patriarca capaz de salvar Erath da aniquilação tem que ser mais que isso — o que ele não sabe é como.

Já Miriennë não tem sequer um nobre, ainda que desesperado, objetivo a guiá-la: a imagem que a poderia descrever é a de um barco à deriva, arrastado pelas correntes da vida até um destino que nunca imaginou.

A princípio sem nada em comum, Daror e Miriennë acabam por construir uma conexão, encontrando apoio um no outro para reestruturar seu mundo retirado dos eixos.

2 - Na sua visão, de que forma a autopublicação influenciou a diversidade de vozes e abordagens na literatura contemporânea, especialmente no que diz respeito à representação da sexualidade?
Gostando ou não gostando das práticas da Amazon, a disponibilização da plataforma Kindle é a responsável direta pelo boom da publicação independente.

Sem o funil imposto até o início do milênio pelo sistema editorial vigente, os autores multiplicaram-se em progressão geométrica, libertos das amarras e critérios das editoras tradicionais, aptos a desbravar novas formas e revelar outros anseios do público.

Difícil deixar de perceber que entre os novos públicos e os novos autores, muito aponta para uma predominância feminina: parece haver tanto vozes ansiosas por falar, quanto ouvidos sequiosos por ouvir. Uma sinergia entre autoras e leitoras ainda mais notável no tocante à abordagem de uma sexualidade em que a mulher é protagonista de seus desejos, ativa na busca do seu prazer, em que muitas vezes é o homem o objetificado.

Na visão de alguns, porém, essa tendência, denominada de hot, por vezes tem descambado numa versão masculinizada do erotismo feminino, privilegiando informações visuais e relatos mecânicos de atos sexuais desvinculados do todo maior do enredo, em detrimento da emoção, da conexão e da contextualização.

A interação entre Daror e Miriennë não acontece num contexto estanque, mas num todo em que a sexualidade permeia e é permeada pelos acontecimentos.

3 - Como você vê a evolução do protagonismo feminino na literatura contemporânea, especialmente dentro da ficção independente, e quais os impactos disso na construção dos personagens masculinos?
A ascensão das protagonistas femininas é, provavelmente, outro dos aspectos relacionados ao boom da publicação independente. Personagens femininas fortes tornaram-se de tal forma comuns que não constituem mais elemento diferencial num enredo.

Contudo, algumas vezes esse empoderamento feminino é estabelecido em detrimento da jornada do herói, o que tira a possibilidade de empatizarmos com essa criatura superpoderosa, que, entretanto, torna-se menos humana aos nossos olhos na medida em que não nos foi dado compartilhar das dores, derrotas e provações que a elevaram ao patamar no qual a vemos hoje.

Após ter apresentado ao leitor uma protagonista tão forte quanto Cabelos Negros, em A Paixão dos Mortais, a proposta em Daror e Miriennë é fazer o oposto, trazer ao leitor uma personagem tão frágil e errática, tão pueril e necessitada de proteção, que consiga captar a empatia do leitor para uma jornada de amadurecimento e protagonismo mais leve (embora não superficial), feminina e romântica.

Outra questão umbilicalmente ligada à do protagonismo feminino trazido em parte da literatura atual, é a de que o protagonismo masculino teve de lhe ceder espaço.

Em muitos aspectos, o que ocorreu foi uma inversão de sinais, e os personagens masculinos passaram a ocupar o lugar periférico e por vezes meramente decorativo antes reservado às personagens femininas, deixando de ter histórias e complexidade próprias para orbitar em volta da protagonista (ressalte-se porém que a falta de profundidade de personagens tanto masculinos quanto femininos é, em grande parte, efeito colateral de narrativas que não podem se dar ao luxo de momentos reflexivos ou de contemplação, obrigadas à ação constante nessa era do estímulo permanente, em que o ritmo frenético é uma obrigação, e entediar os leitores um risco que não se pode correr).

Em outros aspectos, ainda, personagens masculinos foram enfraquecidos e desqualificados para que protagonistas femininas sobressaíssem, quando não em termos de força, inteligência ou habilidade, em termos de determinação e retidão de caráter.

Além de ter contribuído para alijar parcela do leitor masculino da literatura de ficção independente, essa tendência também deixa uma fração do público feminino insatisfeita: queremos personagens femininas fortes e personagens masculinos mais fortes ainda, capazes de se conectar em algo além de uma relação de poder.

4 - A ambientação do mundo de O Perfume da Rosa é uma das características que mais encantam os leitores. Quais novas nuances ou locais você trouxe no segundo volume para expandir esse universo e torná-lo ainda mais imersivo?
Daror e Miriennë se passa no hemisfério oposto do mundo que nos é apresentado em A Paixão dos Mortais. Um Sul quente, desértico e sensual. O choque das mulheres do “eurocêntrico” Reino dos Homens face a clima, paisagem, cultura e modo de encarar a vida que encontram em Erath é o próprio enredo da história.

5 - Além de ser uma continuação, o segundo volume de O Perfume da Rosa também carrega a responsabilidade de surpreender os fãs. Quais detalhes ou reviravoltas você tem certeza que irão pegar os leitores de surpresa, e por que decidiu incluir essas viradas na história?
Surpresas? Talvez surpresa nenhuma, afinal o título do livro é o nome de um casal e, como mais romântico dos 5 livros da série, este parece uma colagem de clichês: a mocinha delicada, o brutamontes com coração de ouro, o impasse de entendimento entre o masculino e o feminino de representações quase arquetípicas.

Aos que considerarem tais representações sexistas, esclareço que é proposital. No contexto da história os personagens não teriam como ser outra coisa. Daror é machista sim – mas misógino, nunca. E, se Miriennë, inicialmente, entende-se como “menor” em virtude de sua condição de mulher, à partir da dinâmica que vai estabelecendo com o parceiro, com as demais mulheres e com a nova pátria, vai descobrir um manancial de valor que brota da feminilidade.

Assim como não há surpresas, também não há viradas mirabolantes: a narrativa não se propõe a ser uma montanha russa de acontecimentos e emoções, a deixar o leitor sem-fôlego, ser um soco no estômago ou estabelecer uma tensão que só é aliviada na última página. Bem ao contrário, visamos percorrer o caminho apreciando a paisagem, nos permitindo deitar na grama para refazer as energias, tomar um tempo para refletir e atribuir significados mais profundos aos acontecimentos, colecionar algumas lembranças ternas, e até contar algumas piadas de casal — Se algo acontece para abalar essa sensação de conforto, nunca é para chocar, apenas para nos lembrar de que a vida não oferece garantias, e esse é o principal motivo pelo qual ela precisa ser vivida.

Porém — embora isso não deva ser uma surpresa para o leitor mais atento — são oferecidos vislumbres capazes de jogar uma outra luz sobre um personagem importante de A Paixão dos Mortais, uma luz capaz de projetar sombras de moralidade bastante duvidosa.

6 - Em uma série como a sua, onde o desenvolvimento dos personagens é fundamental, como você mantém a consistência emocional deles ao longo da trama, especialmente quando eles enfrentam desafios tão profundos?
Abrindo espaço para as incoerências e os erros, rsrsrsrs.

Seres humanos são incoerentes, seu desenvolvimento jamais é uma reta, e quanto maiores, maiores são as sombras que projetam. Na série O Perfume da Rosa, as escolhas insensatas, as paixões contrárias ao bom-senso, os eventos implausíveis e as soluções improváveis imperam, bem como os personagens teimam nos mesmos erros a um tal ponto que o leitor vai exclamar: “Ah não! De novo não!”

Sim, de novo sim, porque muitas vezes a única coisa em que um personagem pode persistir é em seus erros.

7 - Tem algo que gostaria de dizer aos seus futuros leitores de Daror e Miriennë?
Primeiramente que é possível ler Daror e Miriennë sem ter lido A Paixão dos Mortais. — Na verdade inverter a ordem de leitura entre eles traz uma perspectiva interessante sobre a história, e, na medida em que este é um livro menor e mais simples, pode ser uma introdução mais amena da série.

Porém, por se tratar de um segundo livro, o ritmo é sim mais tranquilo e intimista, apresentando ao leitor um momento da história em que os acontecimentos internos têm tanto peso na narrativa quanto os que ocorrem no mundo exterior.

Cabe também e sempre o aviso de que se trata de uma obra adulta, com cenas de cunho sexual, e ainda que estas não sejam gratuitas nem chocantes, são mais abundantes e gráficas do que no primeiro livro.

Sobre sua(s) obra(s): 


Sinopse: Nenhum mortal jamais deveria ter cruzado aqueles limites, nunca, nem os limites da Floresta dos Elfos, nem os limites do coração dele, mas ela o fez, e agora o capitão dos elfos estaria condenado a amar Cabelos Negros para sempre.

Quando procuraram a criatura que se esgueirara para dentro da Floresta dos Mistérios, Algeon e seus irmãos não imaginavam que encontrariam uma mulher, e nem o que ela traria consigo, uma benção e uma maldição.

Mesmo sabendo disso, o capitão dos elfos vê sua vida entrelaçar-se à daquela estrangeira, em meio às disputas precipitadas pela morte do Rei dos Homens e na iminência de uma invasão que aniquilará as Três Raças.
A Terra Partida parece um gigantesco tabuleiro em que se joga dados com o Destino apostando a própria vida, e onde cada mulher precisa lutar, com as armas que tem, para viver a própria verdade.

No primeiro dos 5 livros da série O Perfume da Rosa, personagens tão diversas quanto apaixonantes começam a desafiar o Destino em meio ao turbilhão de intrigas, batalhas, ameaças inesperadas, inimigos ressurgidos e acertos de contas com o passado em que a Terra Partida é jogada pela morte de um rei que reinava há 800 anos.

Princesas, plebeias, guerreiras, esposas, rainhas, mães, todas precisam enfrentar inimigos poderosos, deuses ensandecidos, lealdades divididas e corações que se apaixonam num tempo e lugar impróprios.

Mas exatamente no pior momento para o amor acontecer:
um casal separado por um mal-entendido se reencontra;
uma guerreira criada como se fosse um homem se apaixona;
um rei capaz de encarar os deuses de igual para igual joga dados com o Destino e
uma mulher que abandonou a família precisa encontrar o caminho de volta para o coração de seu capitão. - Compre aqui!


Sinopse: Para garantir a sobrevivência de sua nação, Daror de Erath fez às mulheres do Reino dos Homens uma proposta ousada.
Para fugir de seus problemas, Miriennë foi uma das que aceitaram, sem imaginar que seria escolhida como esposa pelo mais temível daqueles bárbaros.
Agora eles tem cinco anos para responder uma pergunta:
Podem um Senhor de Erath e uma Dama do Norte encontrar a felicidade juntos? - Compre aqui!

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Beijos!
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Quando comecei "A Paixão dos Mortais", não imaginava que um livro com mais de 600 páginas me prenderia tanto. Mas foi exatamente isso que aconteceu!
Y. Stylo criou um mundo rico, político, intenso — onde batalhas épicas se misturam a relacionamentos cheios de tensão. Algeon e Mellennoar foram meu ponto de partida, mas fiquei encantada com todos os personagens, principalmente as mulheres, tão fortes e complexas. Foi uma leitura densa, sim, mas também transformadora.

📚Vocês encontram o Livro Um de "O Perfume da Rosa" na Amazon e Kindle Unlimited.

E agora vem aí "Daror & Miriennë", o segundo livro da série, e eu tô pronta para me apaixonar de novo!
Diferente do primeiro, esse é mais direto, romântico e centrado no casal principal — e pode ser lido separadamente, o que é ótimo pra quem quer conhecer o universo sem compromisso.
Estou ansiosa pra conhecer Daror e Miriennë, entender essa proposta ousada e ver como esse relacionamento improvável vai evoluir. Barbaridade e delicadeza? Já quero!

📚 E o melhor? A pré-venda de "Daror & Miriennë" já começou! Você pode se inscrever sem custo nenhum — o livro entra direto na sua biblioteca do Kindle Unlimited no lançamento, ou você recebe o lembrete pra garantir por apenas R$6,99.

Se esse for o livro mais romântico da série… meu coração já está preparado. E vocês, gostam de fantasia com romance?
Beijos e boa semana!
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Título: O Segredo da Empregada (A Empregada – Livro 2)
Autor(a): Freida McFadden
Editora: Arqueiro
Páginas: 288
Gênero: Suspense / Thriller
Ano: 2024
Link para Compra


Se você achou que A Empregada entregou tudo… se prepara, porque o segundo livro da série vai te deixar ainda mais intrigado!

Millie está tentando recomeçar. Novo emprego, nova casa, novas regras. Mas como confiar em um lugar onde a patroa nunca sai do quarto, há choros abafados atrás das portas e manchas de sangue na lavanderia?

Mais uma vez, Freida entrega um thriller psicológico daqueles que fazem a gente prender a respiração. A escrita é ágil, os capítulos curtos são puro vício, e as reviravoltas te pegam desprevenido. E quando você acha que entendeu tudo... você não entendeu nada.

Aqui, Millie não é só espectadora do mistério — ela tem decisões difíceis a tomar. Até onde ela está disposta a ir para proteger os outros… ou a si mesma? O que acontece quando justiça e vingança começam a se misturar?

Foi uma leitura que me deixou tensa, chocada e, sim, satisfeita com cada plot twist. Freida tem o dom de criar personagens que a gente ama desconfiar — e adora ver em apuros.

Já li o terceiro livro e o conto também — em breve trago a resenha.

Já conhece essa autora? Curte thrillers com aquele suspense que não deixa você largar o livro? Me conta aqui nos comentários!
Beijos!
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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Comecei a escrever na adolescência, com alguns poemas. Após anos sem me dedicar, voltei a escrever como processo terapêutico, devido a crise de pânico e transtorno de ansiedade.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Alguns autores me influenciaram no processo de escrita. Balzac, Guy de Maupassant, Henry Miller e Nelson Rodrigues.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Procuro fazer novas leituras para me abstrair do que estou escrevendo e tentar absorver alguma nova ideia com o que estou lendo no livro. Além disso, eu procuro fazer regularmente caminhadas pelo parque para ter alguma inspiração.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
Ainda enfrento muitos desafios, como a busca por editoras parceiras para publicação de livros e textos. E ainda a conciliação do tempo dedicado a produzir com o convívio familiar. 

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Alguns leitores já me enviaram mensagens de apoio e reconhecimento pelo meu trabalho, o que me gratifica muito e me dá ânimo para poder continuar escrevendo.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Eu trabalho na área financeira de uma prestadora de serviços, e isso toma bom tempo do meu dia. Geralmente escrevo à noite, um pouco antes de dormir, as vezes excedendo muitas horas. Primeiro vem os insights e vou colocando tudo no papel, sem muitas esquematizações. Somente depois de algum bom texto produzido, começo a dar forma e corpo ao livro. Chego a demorar um bom tempo nesse trabalho, quase como uma revisão.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Meu primeiro livro quis trazer algo mais do cotidiano mesclado com um pouco de suspense para os leitores. Busco a sensação de incômodo e reflexão com meus textos.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Estou em fase final para lançar meu segundo livro, com título provisório de Transas e Vidas. Contém sete histórias abordando novamente o cotidiano e as relações de drama, traições, obsessão, dilemas morais, etc. Além disso, estou aguardando a aprovação de algumas editoras para o lançamento de um livro de poesias. E estou trabalhando na produção de um romance ambientado durante boa parte do século XX.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Agradeço a todos leitores de O Outro Lado da Rua, a recepção do livro, que com suas dificuldades no mercado literário independente, já alcançou um bom número de leitores. Agradeço também aos leitores dos meus textos quase diários no Instagram e no Substack, sempre reagindo e dando um feedback importante para mim. 

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Pressionado entre o compromisso do seu casamento e a ilusão de uma paixão, um homem encontra em uma menina no ponto de ônibus o seu maior devaneio sentimental. Suas imaginações com ela vão além do que sentiu em sua vida até então. Mas terá que decidir se irá atravessar o outro lado do seu cotidiano para deixar tudo para trás. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Graduado em História pela UFMS Campo Grande e Pós Graduado pela Uni Toledo de Araçatuba SP. Autor do livro O Outro Lado da Rua. Poeta participante de antologias e revistas. Pintor e desenhista amador. Compreende a literatura como um viver terapêutico, e por isso incluiu essa arte como remédio para seu transtorno de ansiedade. Casado e pai de uma filha.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever? 
Escrevo desde criança, mas nunca escrevi algo pelo qual eu achasse que fosse bom o suficiente para poder publicar. Meu público de leitores se limitava a meus amigos (reais e virtuais), sempre escrevi por pura paixão, acho que é algo que eu trouxe de outras vidas comigo, porque realmente não sei quando exatamente eu tive o clique, só posso dizer que é a coisa que eu mais amo fazer na vida.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Anne Rice (As Crônicas Vampirescas) definitivamente foi a maior inspiração para "O Devorador De Almas", gosto muito da pegada gótica e erótica que ela coloca em seus livros, e é um gênero literário que além de me atrair demais, eu acredito que deveria ser mais visto. Agatha Christie também é uma enorme inspiração na parte do suspense. Raphael Montes, também - autor nacional consagradissimo no gênero de terror, adoro a escrita dele.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Tento me entreter. Gosto de sair, ver a vida lá fora. Assistir pessoas comuns, vivendo o cotidiano sempre foi algo que me inspira. É como se eu fosse criando pequenas histórias na cabeça com o que eu vou observando, e quando eu vejo, desbloqueio novas ideias. Ler também me ajuda bastante, é como se a escrita de outros autores se comunicasse com a minha própria, dando aquele chacoalhão necessário.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
O tal do bloqueio criativo é o pior de todos, né? O negócio é quase físico. Também teve momentos pelo qual eu duvidei muito de mim mesmo, da minha arte, da minha escrita, colocando defeito em cada parágrafo. Às vezes a gente é nosso maior inimigo... Mas acho que, tirando isso, o maior desafio está sendo agora com a divulgação. É aquele friozinho na barriga, me perguntando se vai dar certo, e como vai ser.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Como meus leitores até então foram amigos que fui fazendo durante minha jornada nesse lugar, as maiores experiências que tive foi a cobrança. Quando eu demorava demais para escrever só faltavam ameaçar me darem um tiro haha

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Não, sou totalmente disfuncional com rotinas. Meu processo é minha inspiração, e em certos momentos, quando estou com o hiperfoco ativado, não existe mais nada além de minha escrita e eu. Eu me desligo do mundo, das redes, das pessoas, e fico só escrevendo. "O Devorador De Almas" teve vezes em que eu simplesmente passei semanas acordando e indo direto escrever até a hora de dormir (e quando dormia, sonhava com a história). É como se eu tivesse que respeitar o tempo e vontades do Felipe Escritor e fossemos personalidades diferentes, onde não é quando eu quero, e sim quando ele está inspirado. 

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
"O Devorador De Almas" fala muito sobre a fragilidade humana, sobre quando a gente deixa de ter esperança no amanhã, já sofri de depressão, e acho que coloquei muito da minha própria experiência ali, gostaria muito de tocar as pessoas que podem passar por algo parecido.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Estou! Passei um tempo escrevendo uma possível continuação para "O Devorador De Almas", mas aí acabou que eu não achei necessário (pelo menos por enquanto) uma continuação dentro desse universo. Tirei a ideia do livro que estou escrevendo atualmente de um sonho que eu tive. Sabe aqueles sonhos bem realistas? Então, esse livro é uma mistura de ficção, suspense e romance e estou bem feliz com o resultado que estou tendo.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Gostaria de agradecer pela oportunidade que Lost Words está me proporcionando e convidar as pessoas a conhecerem meu trabalho. Escrevo por pura paixão, e ficaria muito feliz em compartilhar isso com leitores apaixonados. Sou totalmente aberto a críticas e opiniões e adoro fazer novas amizades no meio literário. E aos meus atuais leitores, um grande abraço e um muito obrigado por acreditarem em mim, do fundo do coração.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Quando uma série de suicídios inexplicáveis transforma o pacato Vale da Alvorada em um cenário de mistério e horror, Luan - um jovem órfão à procura de respostas sobre sua própria vida - é atraído para um mundo obscuro. Sua conexão com Elianth, uma criatura primitiva que se alimenta de almas, revela forças que ele nunca imaginou existir. Ao mesmo tempo que tenta entender essa ligação, Luan é lançado em um jogo perigoso, dividido entre um amor proibido e a luta pela própria sobrevivência.
Conforme forças invisíveis de luz e trevas colidem ao seu redor, ele mergulha cada vez mais fundo em um universo onde o sobrenatural é apenas uma das ameaças. Em meio ao desconhecido, sua jornada explora a fragilidade humana e os segredos sombrios que espreitam o passado, revelando as cicatrizes deixadas pelo trauma e pela perda. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Felipe Dani, natural de Cascavel, Paraná, onde vive atualmente, é apaixonado por livros desde a infância e começou a escrever suas primeiras histórias aos 13 anos de idade. Após passar alguns anos fora do Brasil, explorando diferentes culturas e lugares, Felipe ampliou sua visão de mundo, influenciando profundamente sua escrita. Ele é fascinado pela mente humana e por questões filosóficas sobre a natureza da existência. Nos momentos de folga, Felipe aproveita a companhia de amigos, familiares e valoriza a solitude que inspira sua criatividade.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Minha inspiração para começar a escrever veio, na verdade, de uma mistura meio confusa de refúgio e controle. Sempre fui apaixonado por histórias que me tiravam da realidade, ou seja, aquelas que te pegam pela mão e te levam para um cantinho seguro, onde as regras são outras e a dor aqui de fora fica suspensa por algumas páginas.

Mas por trás disso tinha outra coisa também. A atelofobia. Esse medo de nunca ser bom o bastante. No começo, eu escrevia como quem tenta provar algo, para mim mesmo, principalmente. Era como se, colocando as palavras no lugar certo, eu pudesse acalmar aquela voz interna que vive dizendo “Você não é suficiente”. Escrever virou um jeito de organizar o caos. De criar um mundo onde, mesmo que tudo desmoronasse, ainda assim seria bonito.

Com o tempo, isso mudou. A escrita deixou de ser só fuga e virou construção. Hoje escrevo menos pra fugir de mim e mais pra entender o que carrego. Mas a raiz continua a mesma: a vontade de oferecer abrigo. Porque se uma história minha puder servir de lar temporário para alguém, mesmo que por pouco tempo, então talvez eu tenha feito algo certo.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Olha, não tem nem como esconder: sou completamente obcecado pelo Stephen King. Do tipo que tem a coleção completa na estante — edição por edição — e até tatuagem no braço. Ele foi, para mim, a porta de entrada para entender que o terror não precisa vir só de monstros ou fantasmas, mas pode nascer do cotidiano, das falhas humanas, daquilo que a gente tenta esconder de si mesmo. Dali, surgiram outras vertentes e estou aqui hoje. Fora o King, gosto muito do estilo de escrita de Rick Riordan também, acho uma leitura muito fluida.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Eu lido do jeito que dá. Às vezes, escrevo mesmo assim, com raiva, como quem cava terra dura. Outras vezes, eu paro. Me permito parar. Porque aprendi que nem todo silêncio é vazio, alguns são terreno fértil só esperando a chuva.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
Acho que o maior desafio sempre fui eu mesmo. Minha cabeça. Meu perfeccionismo paralisante. E volto a repetir, a atelofobia, embora eu não soubesse o nome dela no começo, já estava ali: esse medo constante de que o que eu escrevo nunca seja bom o suficiente. De que, mesmo depois de horas quebrando a cabeça em cima de uma frase, aquilo ainda soe bobo, fraco, irrelevante. E isso pesa.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Tive, sim e uma delas mudou tudo para mim. Em 2017, eu publiquei uma história de terror chamada Found Footage no Wattpad. Era gratuita, despretensiosa, eu só queria colocar pra fora aquela ideia que não me deixava em paz. Nunca imaginei que ela fosse tão longe. Hoje são mais de 750 mil leituras. E até hoje eu acho isso insano.

Recebi mensagens de gente dizendo que não conseguiu dormir depois de ler, outros que leram de madrugada com fone de ouvido para "entrar no clima". Teve até quem pediu continuação, adaptação, e quem achou que era uma história real, o que, confesso, me divertiu bastante.

6 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Com ATELOPHOBIA, mais do que em qualquer outra coisa que escrevi, o que eu mais desejo é que o leitor se veja. Que ele se reconheça — mesmo nas partes feias, desconfortáveis, confusas. Porque esse livro nasceu de um lugar muito íntimo, muito cru. É sobre o medo de nunca ser bom o bastante, sim, mas também é sobre continuar tentando. Sobre a luta interna que quase ninguém vê, mas que muita gente vive todos os dias.

Quero que minhas histórias sejam esse espelho meio trincado, mas ainda assim real. Que provoquem, que acolham, que deixem uma marca, mesmo que pequena. Porque no fim das contas, é isso que me move: transformar angústia em narrativa, e narrativa em conexão.

7 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
No momento, estou mergulhado até o pescoço na minha série atual, e ela tem me exigido muito. Criativamente, emocionalmente, em termos de estrutura e de coragem também. São planos grandes: penso em sete livros, talvez alguns contos paralelos, quem sabe até mais pra frente expandir esse universo de formas diferentes. É um projeto que nasceu do peito e que eu quero fazer funcionar com todo o cuidado que ele merece.
É difícil, não vou mentir. Às vezes parece que estou tentando montar um quebra-cabeça no escuro, mas sigo porque ainda acredito na história e principalmente nas pessoas que vão encontrá-la. Porque, no fundo, meu maior plano pro futuro é esse: me conectar cada vez mais com quem gosta do que eu faço. Tocar alguém, mesmo que em silêncio. Fazer com que alguém se sinta visto, acolhido, ou até perturbado, mas de um jeito que ressoe.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
E pros leitores do Lost Words, e também pra quem já leu, ou ainda vai ler, minhas histórias:
Tem uma coisa que eu sempre escuto e que me parte um pouco o coração. “Não comentei sobre um livro que gostei porque achei que o autor não se importaria ou sequer se lembraria do meu comentário.”

Autor aqui e posso te dizer com toda certeza: eu me importo, sim. E eu lembro.
Lembro de comentários que recebi anos atrás. Ainda penso neles. Eles continuam aquecendo meu coração nos dias difíceis, nos dias em que tudo trava, nos dias em que a dúvida fala mais alto.

Seus comentários gentis são o que nos motiva, nos inspira e nos dá forças para continuar escrevendo. Conheço autores que tiram prints das mensagens que recebem e guardam como pequenos tesouros --- eu incluso.

As palavras de vocês valem mais do que vocês imaginam.
Se você gostou de um livro, nunca tenha vergonha de dizer isso para o autor. Nunca ache que vai ser irrelevante. Às vezes, uma simples mensagem pode ser o empurrão que a gente precisava pra continuar acreditando no que escreve.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Para todos os padrões possíveis — ideal, realístico, estatístico, moral, cármico, e até astrológico —, Sam e Hendrick não tinham a menor chance de dar certo juntos.

Samuel Starkings sempre seguiu as regras. Não porque queria, mas porque não sabia como quebrá-las sem desmoronar tudo ao seu redor. Filho de uma família onde perfeição é obrigação e falhar não é uma opção, ele aprendeu a engolir o que sente. Mas nada poderia prepará-lo para Hendrick — um dos caras populares, brilhante, carismático e completamente fora de alcance.

Hendrick Godoy tem tudo: amigos, status, um futuro garantido e uma namorada digna de capa de revista. Pelo menos, é isso que todos veem. O que ninguém percebe é o quanto ele está preso em um papel que já não faz sentido. Então, Sam aparece. Diferente de todos, sem tentar impressionar, sem cair no seu charme ensaiado. Pela primeira vez, alguém o enxerga de verdade.

A atração entre os dois é instantânea e errada em todos os sentidos. Eles vêm de mundos que não se misturam, vivem cercados por expectativas que não permitem erros — e se envolver um com o outro pode ser o maior deles. Mas e se, pela primeira vez, quebrar as regras for exatamente o que precisam?

Esta não é apenas uma história sobre o amor, mas o amor está entrelaçado nela… o tempo todo. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Tom Martins é natural de Maringá, Paraná. Ele se inspira em sua cidade natal e em suas experiências pessoais para criar atmosferas envolventes e personagens memoráveis em cada uma de suas obras. Além de sua paixão pela literatura, é um grande apreciador da cultura pop e costuma aproveitar seu tempo livre mergulhando em outros livros, desenvolvendo novas ideias ou se divertindo com jogos eletrônicos - Sua obra mais conhecida, "Found Footage", foi lançada gratuitamente na internet em 2017 e, poucos meses depois, alcançou mais de 700 mil leituras. Esse sucesso não apenas reflete sua habilidade como narrador, mas também o impacto que suas histórias exercem sobre os leitores.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Não me lembro exatamente, faz muito tempo que comecei. Mas sei que foi no ensino médio, enquanto eu lia meus livros, minha mente criava universos e mundos, histórias e hoje passo para o papel e dou um começo, meio e fim.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Acho que o que mais me influencia é a história em si e não os autores. Meus livros favoritos são de fantasia e romance com um lado sombrio, e isso acaba influenciando bastante o meu estilo.
Mas os autores que adoro são Charlie Donlea e Dan Brown, deles, eu leria a lista de compra se pudesse.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Quando ele vem, deixo que fique. Não forço nada. Deixo a história me esperando, e quando a inspiração ou algo que me anima aparece, sento e escrevo.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
O tempo e um desafio. Às vezes, eu tenho muitas obrigações, mas só queria sentar e escrever. Além disso, a divulgação e a parte financeira também são desafios grandes nesse trabalho.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Não sei se algo muito marcante aconteceu ainda, mas as poucas pessoas que leram e me deram retorno adoraram a história e os personagens. Isso me deixa muito feliz e me motiva a continuar.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Não tenho uma rotina específica. Escrevo quando quero, e quando não quero, ignoro o computador. Tem dias que passo apenas organizando e planejando a história, sem escrever um parágrafo sequer.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Quero que eles se divirtam, relaxem e aproveitem a leitura. NSE é uma fantasia com romance, perfeita para depois de uma semana difícil ou de provas. Só quero que gostem da história.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Tenho muitos planos! Um romance adulto está vindo aí, além de dois projetos de fantasia que fazem parte do universo de NSE.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Leiam a história e depois me contem o que acharam — espero que gostem tanto quanto eu gostei de escrevê-la.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Entre rituais antigos e pactos sombrios, Raven é uma jovem abençoada por Hécate, a deusa da magia. Com um poder dado pela deusa e acompanhado por Meia-Lua, um enigmático gato laranja, Raven tenta restaurar o que lhe foi tirado.

Seu caminho a leva pelos desertos até o calor vibrante de Luxor, onde seu destino se entrelaça com o de Kael, um guerreiro, que, guiado por instintos ancestrais e pelo astuto Meia-Lua, embarca em uma busca para desvendar o enigma que é essa mulher.

Conduzidos por forças maiores, rumo a um confronto inevitável com segredos antigos, deuses poderosos e a luta pelo equilíbrio entre luz e trevas, nas sombras escocesas é uma história de magia, mistério e poder, onde escolhas definem destinos e o amor pode florescer até mesmo nas sombras mais profundas. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Beatriz é uma jovem escritora brasileira de 20 anos, nascida e criada em São Paulo. Estudante de Psicologia, ela une sua paixão pelo comportamento humano com a arte de contar histórias que mergulham nas emoções, nos mistérios da mente e nas complexidades das relações.
Em 2025, lançou seu primeiro livro, Nas Sombras Escocesas, uma obra que mistura fantasia, romance e um toque sombrio, revelando sua habilidade em criar atmosferas intensas e personagens profundos.

Instagram do Autor(a) | Compre seu(s) livro(s) AQUI!
Beijos!
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A Blogueira:


About Amalie

Aline Goettems Picoli, mas pode me chamar de Line. Gaúcha, leitora compulsiva, viciada em séries, filmes e em Farcry 4. Autora do conto Mar Sombrio, e organizadora da Antologia O Lado Sombrio do Folclore. O Lost Words é meu refúgio, é onde compartilho um pedacinho de mim com o mundo, então seja bem vindo(a)!


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