Lost Words

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Título: O Segredo da Empregada (A Empregada – Livro 2)
Autor(a): Freida McFadden
Editora: Arqueiro
Páginas: 288
Gênero: Suspense / Thriller
Ano: 2024
Link para Compra


Se você achou que A Empregada entregou tudo… se prepara, porque o segundo livro da série vai te deixar ainda mais intrigado!

Millie está tentando recomeçar. Novo emprego, nova casa, novas regras. Mas como confiar em um lugar onde a patroa nunca sai do quarto, há choros abafados atrás das portas e manchas de sangue na lavanderia?

Mais uma vez, Freida entrega um thriller psicológico daqueles que fazem a gente prender a respiração. A escrita é ágil, os capítulos curtos são puro vício, e as reviravoltas te pegam desprevenido. E quando você acha que entendeu tudo... você não entendeu nada.

Aqui, Millie não é só espectadora do mistério — ela tem decisões difíceis a tomar. Até onde ela está disposta a ir para proteger os outros… ou a si mesma? O que acontece quando justiça e vingança começam a se misturar?

Foi uma leitura que me deixou tensa, chocada e, sim, satisfeita com cada plot twist. Freida tem o dom de criar personagens que a gente ama desconfiar — e adora ver em apuros.

Já li o terceiro livro e o conto também — em breve trago a resenha.

Já conhece essa autora? Curte thrillers com aquele suspense que não deixa você largar o livro? Me conta aqui nos comentários!
Beijos!
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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Comecei a escrever na adolescência, com alguns poemas. Após anos sem me dedicar, voltei a escrever como processo terapêutico, devido a crise de pânico e transtorno de ansiedade.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Alguns autores me influenciaram no processo de escrita. Balzac, Guy de Maupassant, Henry Miller e Nelson Rodrigues.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Procuro fazer novas leituras para me abstrair do que estou escrevendo e tentar absorver alguma nova ideia com o que estou lendo no livro. Além disso, eu procuro fazer regularmente caminhadas pelo parque para ter alguma inspiração.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
Ainda enfrento muitos desafios, como a busca por editoras parceiras para publicação de livros e textos. E ainda a conciliação do tempo dedicado a produzir com o convívio familiar. 

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Alguns leitores já me enviaram mensagens de apoio e reconhecimento pelo meu trabalho, o que me gratifica muito e me dá ânimo para poder continuar escrevendo.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Eu trabalho na área financeira de uma prestadora de serviços, e isso toma bom tempo do meu dia. Geralmente escrevo à noite, um pouco antes de dormir, as vezes excedendo muitas horas. Primeiro vem os insights e vou colocando tudo no papel, sem muitas esquematizações. Somente depois de algum bom texto produzido, começo a dar forma e corpo ao livro. Chego a demorar um bom tempo nesse trabalho, quase como uma revisão.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Meu primeiro livro quis trazer algo mais do cotidiano mesclado com um pouco de suspense para os leitores. Busco a sensação de incômodo e reflexão com meus textos.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Estou em fase final para lançar meu segundo livro, com título provisório de Transas e Vidas. Contém sete histórias abordando novamente o cotidiano e as relações de drama, traições, obsessão, dilemas morais, etc. Além disso, estou aguardando a aprovação de algumas editoras para o lançamento de um livro de poesias. E estou trabalhando na produção de um romance ambientado durante boa parte do século XX.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Agradeço a todos leitores de O Outro Lado da Rua, a recepção do livro, que com suas dificuldades no mercado literário independente, já alcançou um bom número de leitores. Agradeço também aos leitores dos meus textos quase diários no Instagram e no Substack, sempre reagindo e dando um feedback importante para mim. 

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Pressionado entre o compromisso do seu casamento e a ilusão de uma paixão, um homem encontra em uma menina no ponto de ônibus o seu maior devaneio sentimental. Suas imaginações com ela vão além do que sentiu em sua vida até então. Mas terá que decidir se irá atravessar o outro lado do seu cotidiano para deixar tudo para trás. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Graduado em História pela UFMS Campo Grande e Pós Graduado pela Uni Toledo de Araçatuba SP. Autor do livro O Outro Lado da Rua. Poeta participante de antologias e revistas. Pintor e desenhista amador. Compreende a literatura como um viver terapêutico, e por isso incluiu essa arte como remédio para seu transtorno de ansiedade. Casado e pai de uma filha.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever? 
Escrevo desde criança, mas nunca escrevi algo pelo qual eu achasse que fosse bom o suficiente para poder publicar. Meu público de leitores se limitava a meus amigos (reais e virtuais), sempre escrevi por pura paixão, acho que é algo que eu trouxe de outras vidas comigo, porque realmente não sei quando exatamente eu tive o clique, só posso dizer que é a coisa que eu mais amo fazer na vida.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Anne Rice (As Crônicas Vampirescas) definitivamente foi a maior inspiração para "O Devorador De Almas", gosto muito da pegada gótica e erótica que ela coloca em seus livros, e é um gênero literário que além de me atrair demais, eu acredito que deveria ser mais visto. Agatha Christie também é uma enorme inspiração na parte do suspense. Raphael Montes, também - autor nacional consagradissimo no gênero de terror, adoro a escrita dele.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Tento me entreter. Gosto de sair, ver a vida lá fora. Assistir pessoas comuns, vivendo o cotidiano sempre foi algo que me inspira. É como se eu fosse criando pequenas histórias na cabeça com o que eu vou observando, e quando eu vejo, desbloqueio novas ideias. Ler também me ajuda bastante, é como se a escrita de outros autores se comunicasse com a minha própria, dando aquele chacoalhão necessário.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
O tal do bloqueio criativo é o pior de todos, né? O negócio é quase físico. Também teve momentos pelo qual eu duvidei muito de mim mesmo, da minha arte, da minha escrita, colocando defeito em cada parágrafo. Às vezes a gente é nosso maior inimigo... Mas acho que, tirando isso, o maior desafio está sendo agora com a divulgação. É aquele friozinho na barriga, me perguntando se vai dar certo, e como vai ser.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Como meus leitores até então foram amigos que fui fazendo durante minha jornada nesse lugar, as maiores experiências que tive foi a cobrança. Quando eu demorava demais para escrever só faltavam ameaçar me darem um tiro haha

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Não, sou totalmente disfuncional com rotinas. Meu processo é minha inspiração, e em certos momentos, quando estou com o hiperfoco ativado, não existe mais nada além de minha escrita e eu. Eu me desligo do mundo, das redes, das pessoas, e fico só escrevendo. "O Devorador De Almas" teve vezes em que eu simplesmente passei semanas acordando e indo direto escrever até a hora de dormir (e quando dormia, sonhava com a história). É como se eu tivesse que respeitar o tempo e vontades do Felipe Escritor e fossemos personalidades diferentes, onde não é quando eu quero, e sim quando ele está inspirado. 

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
"O Devorador De Almas" fala muito sobre a fragilidade humana, sobre quando a gente deixa de ter esperança no amanhã, já sofri de depressão, e acho que coloquei muito da minha própria experiência ali, gostaria muito de tocar as pessoas que podem passar por algo parecido.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Estou! Passei um tempo escrevendo uma possível continuação para "O Devorador De Almas", mas aí acabou que eu não achei necessário (pelo menos por enquanto) uma continuação dentro desse universo. Tirei a ideia do livro que estou escrevendo atualmente de um sonho que eu tive. Sabe aqueles sonhos bem realistas? Então, esse livro é uma mistura de ficção, suspense e romance e estou bem feliz com o resultado que estou tendo.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Gostaria de agradecer pela oportunidade que Lost Words está me proporcionando e convidar as pessoas a conhecerem meu trabalho. Escrevo por pura paixão, e ficaria muito feliz em compartilhar isso com leitores apaixonados. Sou totalmente aberto a críticas e opiniões e adoro fazer novas amizades no meio literário. E aos meus atuais leitores, um grande abraço e um muito obrigado por acreditarem em mim, do fundo do coração.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Quando uma série de suicídios inexplicáveis transforma o pacato Vale da Alvorada em um cenário de mistério e horror, Luan - um jovem órfão à procura de respostas sobre sua própria vida - é atraído para um mundo obscuro. Sua conexão com Elianth, uma criatura primitiva que se alimenta de almas, revela forças que ele nunca imaginou existir. Ao mesmo tempo que tenta entender essa ligação, Luan é lançado em um jogo perigoso, dividido entre um amor proibido e a luta pela própria sobrevivência.
Conforme forças invisíveis de luz e trevas colidem ao seu redor, ele mergulha cada vez mais fundo em um universo onde o sobrenatural é apenas uma das ameaças. Em meio ao desconhecido, sua jornada explora a fragilidade humana e os segredos sombrios que espreitam o passado, revelando as cicatrizes deixadas pelo trauma e pela perda. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Felipe Dani, natural de Cascavel, Paraná, onde vive atualmente, é apaixonado por livros desde a infância e começou a escrever suas primeiras histórias aos 13 anos de idade. Após passar alguns anos fora do Brasil, explorando diferentes culturas e lugares, Felipe ampliou sua visão de mundo, influenciando profundamente sua escrita. Ele é fascinado pela mente humana e por questões filosóficas sobre a natureza da existência. Nos momentos de folga, Felipe aproveita a companhia de amigos, familiares e valoriza a solitude que inspira sua criatividade.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Minha inspiração para começar a escrever veio, na verdade, de uma mistura meio confusa de refúgio e controle. Sempre fui apaixonado por histórias que me tiravam da realidade, ou seja, aquelas que te pegam pela mão e te levam para um cantinho seguro, onde as regras são outras e a dor aqui de fora fica suspensa por algumas páginas.

Mas por trás disso tinha outra coisa também. A atelofobia. Esse medo de nunca ser bom o bastante. No começo, eu escrevia como quem tenta provar algo, para mim mesmo, principalmente. Era como se, colocando as palavras no lugar certo, eu pudesse acalmar aquela voz interna que vive dizendo “Você não é suficiente”. Escrever virou um jeito de organizar o caos. De criar um mundo onde, mesmo que tudo desmoronasse, ainda assim seria bonito.

Com o tempo, isso mudou. A escrita deixou de ser só fuga e virou construção. Hoje escrevo menos pra fugir de mim e mais pra entender o que carrego. Mas a raiz continua a mesma: a vontade de oferecer abrigo. Porque se uma história minha puder servir de lar temporário para alguém, mesmo que por pouco tempo, então talvez eu tenha feito algo certo.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Olha, não tem nem como esconder: sou completamente obcecado pelo Stephen King. Do tipo que tem a coleção completa na estante — edição por edição — e até tatuagem no braço. Ele foi, para mim, a porta de entrada para entender que o terror não precisa vir só de monstros ou fantasmas, mas pode nascer do cotidiano, das falhas humanas, daquilo que a gente tenta esconder de si mesmo. Dali, surgiram outras vertentes e estou aqui hoje. Fora o King, gosto muito do estilo de escrita de Rick Riordan também, acho uma leitura muito fluida.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Eu lido do jeito que dá. Às vezes, escrevo mesmo assim, com raiva, como quem cava terra dura. Outras vezes, eu paro. Me permito parar. Porque aprendi que nem todo silêncio é vazio, alguns são terreno fértil só esperando a chuva.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
Acho que o maior desafio sempre fui eu mesmo. Minha cabeça. Meu perfeccionismo paralisante. E volto a repetir, a atelofobia, embora eu não soubesse o nome dela no começo, já estava ali: esse medo constante de que o que eu escrevo nunca seja bom o suficiente. De que, mesmo depois de horas quebrando a cabeça em cima de uma frase, aquilo ainda soe bobo, fraco, irrelevante. E isso pesa.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Tive, sim e uma delas mudou tudo para mim. Em 2017, eu publiquei uma história de terror chamada Found Footage no Wattpad. Era gratuita, despretensiosa, eu só queria colocar pra fora aquela ideia que não me deixava em paz. Nunca imaginei que ela fosse tão longe. Hoje são mais de 750 mil leituras. E até hoje eu acho isso insano.

Recebi mensagens de gente dizendo que não conseguiu dormir depois de ler, outros que leram de madrugada com fone de ouvido para "entrar no clima". Teve até quem pediu continuação, adaptação, e quem achou que era uma história real, o que, confesso, me divertiu bastante.

6 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Com ATELOPHOBIA, mais do que em qualquer outra coisa que escrevi, o que eu mais desejo é que o leitor se veja. Que ele se reconheça — mesmo nas partes feias, desconfortáveis, confusas. Porque esse livro nasceu de um lugar muito íntimo, muito cru. É sobre o medo de nunca ser bom o bastante, sim, mas também é sobre continuar tentando. Sobre a luta interna que quase ninguém vê, mas que muita gente vive todos os dias.

Quero que minhas histórias sejam esse espelho meio trincado, mas ainda assim real. Que provoquem, que acolham, que deixem uma marca, mesmo que pequena. Porque no fim das contas, é isso que me move: transformar angústia em narrativa, e narrativa em conexão.

7 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
No momento, estou mergulhado até o pescoço na minha série atual, e ela tem me exigido muito. Criativamente, emocionalmente, em termos de estrutura e de coragem também. São planos grandes: penso em sete livros, talvez alguns contos paralelos, quem sabe até mais pra frente expandir esse universo de formas diferentes. É um projeto que nasceu do peito e que eu quero fazer funcionar com todo o cuidado que ele merece.
É difícil, não vou mentir. Às vezes parece que estou tentando montar um quebra-cabeça no escuro, mas sigo porque ainda acredito na história e principalmente nas pessoas que vão encontrá-la. Porque, no fundo, meu maior plano pro futuro é esse: me conectar cada vez mais com quem gosta do que eu faço. Tocar alguém, mesmo que em silêncio. Fazer com que alguém se sinta visto, acolhido, ou até perturbado, mas de um jeito que ressoe.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
E pros leitores do Lost Words, e também pra quem já leu, ou ainda vai ler, minhas histórias:
Tem uma coisa que eu sempre escuto e que me parte um pouco o coração. “Não comentei sobre um livro que gostei porque achei que o autor não se importaria ou sequer se lembraria do meu comentário.”

Autor aqui e posso te dizer com toda certeza: eu me importo, sim. E eu lembro.
Lembro de comentários que recebi anos atrás. Ainda penso neles. Eles continuam aquecendo meu coração nos dias difíceis, nos dias em que tudo trava, nos dias em que a dúvida fala mais alto.

Seus comentários gentis são o que nos motiva, nos inspira e nos dá forças para continuar escrevendo. Conheço autores que tiram prints das mensagens que recebem e guardam como pequenos tesouros --- eu incluso.

As palavras de vocês valem mais do que vocês imaginam.
Se você gostou de um livro, nunca tenha vergonha de dizer isso para o autor. Nunca ache que vai ser irrelevante. Às vezes, uma simples mensagem pode ser o empurrão que a gente precisava pra continuar acreditando no que escreve.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Para todos os padrões possíveis — ideal, realístico, estatístico, moral, cármico, e até astrológico —, Sam e Hendrick não tinham a menor chance de dar certo juntos.

Samuel Starkings sempre seguiu as regras. Não porque queria, mas porque não sabia como quebrá-las sem desmoronar tudo ao seu redor. Filho de uma família onde perfeição é obrigação e falhar não é uma opção, ele aprendeu a engolir o que sente. Mas nada poderia prepará-lo para Hendrick — um dos caras populares, brilhante, carismático e completamente fora de alcance.

Hendrick Godoy tem tudo: amigos, status, um futuro garantido e uma namorada digna de capa de revista. Pelo menos, é isso que todos veem. O que ninguém percebe é o quanto ele está preso em um papel que já não faz sentido. Então, Sam aparece. Diferente de todos, sem tentar impressionar, sem cair no seu charme ensaiado. Pela primeira vez, alguém o enxerga de verdade.

A atração entre os dois é instantânea e errada em todos os sentidos. Eles vêm de mundos que não se misturam, vivem cercados por expectativas que não permitem erros — e se envolver um com o outro pode ser o maior deles. Mas e se, pela primeira vez, quebrar as regras for exatamente o que precisam?

Esta não é apenas uma história sobre o amor, mas o amor está entrelaçado nela… o tempo todo. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Tom Martins é natural de Maringá, Paraná. Ele se inspira em sua cidade natal e em suas experiências pessoais para criar atmosferas envolventes e personagens memoráveis em cada uma de suas obras. Além de sua paixão pela literatura, é um grande apreciador da cultura pop e costuma aproveitar seu tempo livre mergulhando em outros livros, desenvolvendo novas ideias ou se divertindo com jogos eletrônicos - Sua obra mais conhecida, "Found Footage", foi lançada gratuitamente na internet em 2017 e, poucos meses depois, alcançou mais de 700 mil leituras. Esse sucesso não apenas reflete sua habilidade como narrador, mas também o impacto que suas histórias exercem sobre os leitores.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Não me lembro exatamente, faz muito tempo que comecei. Mas sei que foi no ensino médio, enquanto eu lia meus livros, minha mente criava universos e mundos, histórias e hoje passo para o papel e dou um começo, meio e fim.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Acho que o que mais me influencia é a história em si e não os autores. Meus livros favoritos são de fantasia e romance com um lado sombrio, e isso acaba influenciando bastante o meu estilo.
Mas os autores que adoro são Charlie Donlea e Dan Brown, deles, eu leria a lista de compra se pudesse.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Quando ele vem, deixo que fique. Não forço nada. Deixo a história me esperando, e quando a inspiração ou algo que me anima aparece, sento e escrevo.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
O tempo e um desafio. Às vezes, eu tenho muitas obrigações, mas só queria sentar e escrever. Além disso, a divulgação e a parte financeira também são desafios grandes nesse trabalho.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Não sei se algo muito marcante aconteceu ainda, mas as poucas pessoas que leram e me deram retorno adoraram a história e os personagens. Isso me deixa muito feliz e me motiva a continuar.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Não tenho uma rotina específica. Escrevo quando quero, e quando não quero, ignoro o computador. Tem dias que passo apenas organizando e planejando a história, sem escrever um parágrafo sequer.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Quero que eles se divirtam, relaxem e aproveitem a leitura. NSE é uma fantasia com romance, perfeita para depois de uma semana difícil ou de provas. Só quero que gostem da história.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Tenho muitos planos! Um romance adulto está vindo aí, além de dois projetos de fantasia que fazem parte do universo de NSE.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Leiam a história e depois me contem o que acharam — espero que gostem tanto quanto eu gostei de escrevê-la.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Entre rituais antigos e pactos sombrios, Raven é uma jovem abençoada por Hécate, a deusa da magia. Com um poder dado pela deusa e acompanhado por Meia-Lua, um enigmático gato laranja, Raven tenta restaurar o que lhe foi tirado.

Seu caminho a leva pelos desertos até o calor vibrante de Luxor, onde seu destino se entrelaça com o de Kael, um guerreiro, que, guiado por instintos ancestrais e pelo astuto Meia-Lua, embarca em uma busca para desvendar o enigma que é essa mulher.

Conduzidos por forças maiores, rumo a um confronto inevitável com segredos antigos, deuses poderosos e a luta pelo equilíbrio entre luz e trevas, nas sombras escocesas é uma história de magia, mistério e poder, onde escolhas definem destinos e o amor pode florescer até mesmo nas sombras mais profundas. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Beatriz é uma jovem escritora brasileira de 20 anos, nascida e criada em São Paulo. Estudante de Psicologia, ela une sua paixão pelo comportamento humano com a arte de contar histórias que mergulham nas emoções, nos mistérios da mente e nas complexidades das relações.
Em 2025, lançou seu primeiro livro, Nas Sombras Escocesas, uma obra que mistura fantasia, romance e um toque sombrio, revelando sua habilidade em criar atmosferas intensas e personagens profundos.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Amo SciFi desde sempre e depois de tanto consumir jogos, filmes e livros senti que tinha uma história para contar. Minhas maiores influências foram Star Wars, Star Trek e Perry Rhodan.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Meu estilo de escrita é muito inspirado na escrita bem-humorada do John Scalzi e seu universo “A Guerra do Velho” e nas reviravoltas desafiantes do livro “Ender’s Game – O Jogo do Exterminador” de Orson Scott Card.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Minhas ideias vêm nos momentos mais inusitados, como quando estou dirigindo. Mas quando não consigo evoluir um texto, paro e vou jogar um pouco. Desconectar do assunto me ajuda a ter novas visões e abordagens.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
O primeiro foi entender que o texto não é para você, é para o entretenimento do leitor. Quando entendi isso, comecei a estudar maneiras de melhor apresentar as cenas. Uma coisa que considero crucial é não contar, demonstrar. Ou seja, no lugar de dizer que uma pessoa é inteligente, mostre-a usando sua inteligência. Fica mais imersivo.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Tive experiências com leitores de teste, que me auxiliam dando opiniões sobre o texto. A primeira foi muito negativa, tive que aprender a entender acusações como sugestões. Mas ainda não tenho nenhum hater. Felizmente as pessoas têm gostado do que escrevo.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Sim, eu primeiro penso em um desafio, depois vou criando a trama ao redor dele, procurando não deixar o caminho dos protagonistas fácil nem óbvio. Quando tenho uma trama principal definida, procuro criar tramas menores para descrever melhor o mundo e dar chance do leitor conhecer os personagens.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Em primeiro lugar, quero que os leitores se divirtam. Para mim isso é essencial. Em segundo, busco trazer temas profundos para as obras, para que o leitor possa refletir naturalmente sobre esses assuntos.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Terminei uma trilogia agora, com os livros “O Preço da Vida Eterna”, “Utopia Artificial” e “Trevas”. Acredito que o universo que criei ainda pode contar algumas histórias e estou pensando no assunto.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Aos leitores de Lost Words, agradeço por estarem aqui me conhecendo um pouco e os convido a viverem as aventuras da Astronave Navalha. É uma leitura dinâmica, com surpresas e reviravoltas escrita para envolvê-los e desafiá-los.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: O ano é 2137. A humanidade superou a velocidade da luz e convive com outras espécies na galáxia. Nira, uma jovem comerciante espacial, é surpreendida pelo surgimento inexplicável de Guiner em sua nave. Esse clandestino, um ex-oficial da Armada Imperial, tem um passado envolto em mistério e como única motivação uma vingança pessoal contra o próprio Imperador. Eles terão seus destinos unidos quando descobrirem um projeto imperial que pode exterminar o povo de Nira e, juntos, terão de enfrentar naves da armada e da milícia, forjar alianças e superar desafios estelares em uma campanha épica para evitar uma guerra sem precedentes. No entanto, nesse cenário interplanetário, há outras forças nas sombras, agindo para garantir seus interesses mesquinhos. - Compre aqui!


Sinopse: No final de 2.137 a humanidade é representada por um único império. A Terra, agora chamada Lar, e Marte, rebatizado de Luz, são governados por uma única pessoa, a imperatriz Katrina. Buscando uma forma de estabilizar seu governo frente aos constantes desafios da gestão de duas grandes populações, ela vai buscar uma resposta nos avanços tecnológicos de automação e inteligência artificial. Um projeto revolucionário tem início, quando uma única consciência artificial passa a controlar a administração imperial. Finanças, saúde, segurança pública, notícias e mesmo a população passam a ser meticulosa e infalivelmente vigiados e fiscalizados por esta titã tecnológica que passa a usar essa massa absurda de dados para predizer acontecimentos e tendências. No entanto, gigantescas consequências sociais, políticas e culturais surgem da guerra que o império inicia contra o crime, a corrupção, a miséria e o grupo de guerrilheiros que insiste no retorno da democracia. Civilizações vizinhas mantém seus olhos alienígenas atentos ao torvelinho em que se torna o panorama dos planetas humanos e não se furtarão em tirar proveito do novo cenário. Nesse ambiente tempestuoso, a tripulação da nave independente Navalha será novamente envolvida pela teia de interesses interplanetários. Guiner, Nira, Noah, Mouse e Mestre Kmalkim serão testados por novos desafios, dilemas e atritos quando enfrentarem a ameaça da Utopia Artificial. - Compre aqui!


Sinopse: Uma ameaça milenar vem das estrelas e aterroriza o planeta dos dragões. A filosofia e a cultura daquele mundo antigo serão testadas pelas terríveis provas da intolerância, do medo e da guerra. Mistérios ancestrais deverão ser trazidos à luz para que o povo de Draco tenha alguma chance de sobrevivência. No entanto, mesmo que prevaleça, essa espécie jamais será a mesma. Evolução, racismo, xenofobia e até mesmo eugenia serão trazidos ao palco dos acontecimentos em um teste definitivo da atual geração de draconitas. A tripulação da astronave Navalha será convocada pelo governo do planeta Draco para intervir nesta trama que determinará o futuro da galáxia. Caso aceitem, Nira, Guiner, Noah, Mouse e Mestre Kmalkim arriscarão suas vidas ao enfrentar o mal que se oculta nas Trevas! - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Willian Penetra lê, assiste, desenha, sonha e escreve ficção científica. Vivendo no desaFante universo da Tecnologia da Informação desde os seus 13 anos, já se perdeu no espaço, viveu sonhos de robô, viajou de volta para o futuro, chutou o traseiro da Skynet e foi onde ninguém jamais esteve. Vive atualmente em Brasília, regando límites e entrando em elos psiônicos com draconitas.

Meu perfil no LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/willianpenetra/

Meu perfil no Instagram: @wpenetra

Meu canal no Youtube: https://www.youtube.com/@WillianPenetra

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Cresci rodeado por filmes como Senhor dos Anéis, Homem-Aranha e muitos outros. Aos 12 anos, entrei no mundo dos jogos e me apaixonei por cada história que visitava sem sequer sair de casa , eu me sentia um verdadeiro viajante. A sensação de cada escolha e dos momentos vividos pelos personagens me fez amar ainda mais esse universo. Depois disso, comecei a conhecer e ler algumas obras, e, aos poucos, também fiquei curioso em escrever minhas próprias histórias e mostra-las ao mundo. Infelizmente, na época, eu mal tinha um computador decente, e acabei deixando essa ideia de lado — até que, finalmente, consegui começar a escreve-la em janeiro de 2012.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Posso afirmar com toda certeza que H.P. Lovecraft e Mary Shelley foram e ainda são minhas maiores influências e inspirações para escrever. Mesmo que meu gênero seja diferente do deles e meu estilo seja um pouco mais simples em quase todos os aspectos, continuo admirando profundamente suas obras. Meu primeiro contato real com Lovecraft foi com o livro Nas Montanhas da Loucura, e confesso que fiquei extremamente animado com cada página lida dessa obra incrível.

Já meu primeiro contato com a obra de Mary Shelley aconteceu através de um amigo, que, em uma noite, me enviou um trecho do livro Frankenstein. Imediatamente me interessei pela história, procurei o livro na internet e o ânimo foi tão grande que acabei lendo a obra inteira em apenas duas semanas, sem conseguir parar.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Não é algo fácil para mim, mas eu tento ao máximo focar em coisas que podem trazer meu animo de volta aos trilhos, umas delas é ouvir música ambiente, isso ajuda a minha mente a florescer e deixar novas ideias surgirem com o tempo. Ler outras obras ou assistir um filme também ajuda muito, se o ânimo for bom já inicio minha escrita no papel e caneta mesmo.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
Houveram muitos desafios. Um deles foi o fato de a maioria das pessoas nunca acreditar em mim. Já aconteceu de eu contar a história do meu livro para alguém e essa pessoa dizer que aquilo nunca traria dinheiro ou futuro — felizmente, nunca dei ouvidos a esse tipo de comentário.

Mas o desafio maior foi a insegurança. Houve momentos em que eu mesmo deixei de acreditar no meu próprio potencial, e isso me fez parar de escrever por um bom tempo. Chorei bastante e cheguei a pensar que criar mundos não era algo para mim. Tudo mudou quando consegui terminar meu livro e publica-lo com sucesso. Naquele momento, percebi que era capaz de muito mais.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Tive uma experiência em especial que foi bastante divertida. Tudo começou durante a produção da obra Como Rosas Negras. Na época, esse leitor era meu melhor amigo e estava torcendo muito para que um personagem não morresse no próximo capítulo e ficasse com a mocinha.

Prometi que ele não morreria e cumpri a promessa , até que, no final da história, esse personagem acabou causando uma explosão.
Lembro como se fosse ontem: eu estava dormindo quando, às três da manhã, esse leitor me ligou apenas para me xingar de todos os nomes possíveis, revoltado pela morte de seu personagem favorito. Aquela foi, sem dúvida, a noite em que mais ri na vida.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Estou, de certa forma, tentando seguir um método sugerido por um amigo meu, que também é autor. Porém, acabo achando difícil manter esse ritmo, justamente porque não consigo me adaptar a ele — então sigo meu próprio processo de escrita.

O meu é bem tranquilo, na verdade. Primeiro, começo, definindo as informações do mundo e o gênero da obra. Em seguida, escolho a cidade ou o local onde a história vai se passar, e procuro detalhar o máximo possível: esquinas, ruas, o design das casas, até mesmo as árvores. Tudo é anotado.

Depois, passo para os personagens principais e figurantes, e registro o máximo de informações sobre cada um deles. Por fim, coloco meus fones de ouvido, começo uma boa música ambiente e deixo meus dedos dançarem sobre o teclado — guiados apenas pela minha imaginação.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Sempre escrevi movido pelo desejo de me sentir forte, ou até mesmo alguém importante para algo. É exatamente isso que quero que meus leitores sintam ao ler um livro meu: que encontrem magia em cada página. Quero mostrar que todo problema ou medo pode ser vencido sem que precisemos mudar quem somos.

Quero também transmitir a mensagem de que o passado não define a pessoa que seremos no futuro, nem as escolhas que ainda podemos fazer. Desejo que meus leitores se sintam inspirados a seguir em frente com suas vidas, sem desistirem de seus sonhos ou realizações profissionais, pois a vida nem sempre oferece segundas chances quando falhamos demais.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Meus planos no momento são continuar escrevendo minha saga As Trevas de Sammy e também desenvolver algumas obras menos conhecidas.

Atualmente, estou com três projetos em andamento que têm me animado bastante: As Trevas de Sammy Parte Dois, A Garota dos Olhos Azuis e, claro, As 12 Armas de Asura, uma obra totalmente nova, que aborda temas como laços familiares e a importância de conhecermos quem realmente somos.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Aos sonhadores, deixo um aviso que levo comigo para a vida inteira: nunca pare de sonhar. Muitos de nós ouvimos que não somos capazes de realizar algo, ou que não nascemos para determinado caminho — mas isso é uma grande mentira.
A verdade é que nós, seres humanos, somos capazes de alcançar o impossível quando lutamos por aquilo que amamos. Por isso, não desista.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Sammy Greenfield vive em fuga, isolada do mundo e de si mesma, tentando escapar das sombras de um erro que lhe tirou tudo o que amava.

Em busca de uma vida pacífica, longe de seus antigos poderes e do caos que ela mesma causou, Sammy se vê aprisionada pela memória de sua versão mais jovem — aquela cheia de impulsividade, energia e sonhos. Agora, essa parte dela, ainda viva e vibrante, insiste em se reerguer, tentando recuperar o controle de uma vida despedaçada.

Mas o que Sammy não consegue deixar para trás são as cicatrizes invisíveis que carrega, marcas de um passado que insiste em assombrá-la. O medo e a culpa são seus companheiros constantes, sussurrando a cada passo sobre tudo o que ela perdeu.

Em meio a tanta dor e solidão, a grande pergunta persiste: será que Sammy conseguirá se perdoar e encontrar um caminho de volta para a vida que perdeu? Ou será que a culpa a consumirá, tornando-a apenas uma sombra do que um dia foi? - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Moisés Guimarães nasceu em 08 de fevereiro de 1999 e, desde muito jovem, mostrou uma imaginação fértil e um profundo amor por histórias fantásticas. Fã declarado de jogos e animes em geral, ele sempre se encantou com mundos complexos, personagens marcantes e tramas emocionantes — paixões que o inspiraram a criar seus próprios universos.

Foi em 2012, ainda na adolescência, que Moisés deu os primeiros passos como escritor, movido pelo desejo de compartilhar suas ideias e sentimentos por meio da escrita. Anos depois, esse sonho se concretizou com a publicação de seu livro "As Trevas de Sammy", uma obra que une fantasia, emoção e reflexões profundas sobre identidade e superação.

Hoje, Moisés segue sua jornada como autor, criando histórias que tocam o coração dos leitores e incentivam outros sonhadores a nunca desistirem de suas paixões.

Instagram do Autor(a) | Compre seu(s) livro(s) AQUI!
Beijos!
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About Amalie

Aline Goettems Picoli, mas pode me chamar de Line. Gaúcha, leitora compulsiva, viciada em séries, filmes e em Farcry 4. Autora do conto Mar Sombrio, e organizadora da Antologia O Lado Sombrio do Folclore. O Lost Words é meu refúgio, é onde compartilho um pedacinho de mim com o mundo, então seja bem vindo(a)!


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