Lost Words

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Título: Grama
Autor(a): Keum Suk Gendry-Kim
Editora: Pipoca & Nanquim
Páginas: 492
Gênero: HQ, comics, mangá / Não-ficção
Ano: 2020
Skoob
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Hey gente, tudo bem?
Li Grama faz alguns dias, em uma leitura coletiva junto com o @kuroikibo, eu estava enrolando muito para ler, pois sabia que seria uma leitura dolorosa, ainda mais sabendo que é uma história real, então obrigada por ler comigo <3


Nessa graphic novel, vamos acompanhar a vida da sul-coreana Ok-sun Lee, que foi vendida pela própria família na infância, e forçada à escravidão sexual pelo Exército Imperial Japonês. “Ela é uma das várias mulheres que foram capturadas para servir aos soldados nas chamadas “casas de conforto”, espalhadas pela China e por territórios ocupados pelo Japão durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa e a Segunda Guerra Mundial, em um dos episódios mais vergonhosos do passado da humanidade.”


Só por esse trecho vocês já entendem como é doloroso, né?! Mas apesar de chocante e cruel, a narrativa consegue ser leve e profunda, com um traço simples em preto e branco. A força de Ok-sun Lee é inspiradora, o quanto ela estava determinada em voltar para sua família, mesmo depois de tantas promessas falsas. É impossível ler sem sentir os olhos marejarem em ver como a vovó Ok-sun Lee floresceu em meio a tudo isso. Uma das frases que mais doeu ler nessa GN, foi quando ela disse que não sabia o que era felicidade. Terminei com o coração pequenininho, triste em ver como as pessoas podem ser más, e muitas vezes ainda saírem impunes. 

Hoje Ok-sun Lee tem mais de 90 anos, se tornou uma importante ativista pela indenização das “mulheres de conforto”.

A edição da Editora Pipoca & Nanquim conta com capa dura, fitilho, papel offset 90g, lombada redonda e luva. 

Um dos melhores quadrinhos que já li, e acredito que TODOS deveriam ler, pois é necessária para nunca esquecermos o passado e não repetirmos os mesmos erros.

Já conheciam? Me conta.
Beijos!
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1 - Como você percebeu que queria ser escritor?
Acho que é algo que sempre esteve presente. Eu sempre consumi muita ficção, em diversas mídias, desde criança. Desenhos, filmes, quadrinhos, livros... Sempre soube que era aquilo que queria para mim. O livro surge como primeira possibilidade, por trata-se de uma mídia mais acessível para quem quer contar histórias. Lembro de ter escrito meu primeiro livrinho com uns nove, dez anos. Era, já, um conto de horror, chamado O Ônibus Maldito! (risos) Uma professora pediu para ler e nunca me devolveu!

2 - Tem algum personagem favorito? De modo geral ou de seus livros? Se sim, por quê? O que ele significa para você?
Houve vários personagens preferidos ao longo da minha vida. Eu diria que os personagens foram meu primeiro modelo, sabe? Não tive um pai muito presente e acho que não admirava tanto as pessoas à minha volta, para considerá-las referência; então tomava os heróis dessa forma. Meu primeiro personagem preferido foi o Luke Skywalker. Hoje, parando pra pensar, acho que a identificação surgiu por ele ser alguém bom, preocupado com os outros, mas vivendo num mundo pequeno demais para si mesmo. De repente, esse mundo se expande com a jornada e ele começa a crescer. Era o que eu queria para mim. Acho que esse é o poder da ficção.

3 - Como foi, para você, entrar no mundo literário?
Uma coisa muito assustadora! (risos) Acho que para todos nós, pelo menos a maioria. Eu não conhecia ninguém, não sabia por onde começar. Ok, escrevi uma história, e agora? Não é exatamente uma carreira tradicional, em que você se forma em alguma instituição conceituada e entra no mercado de trabalho. A gente vai tateando no escuro, como alguém perdido numa floresta, à noite... abrindo o próprio caminho com um facão.

4 - Você faz muitas pesquisas antes de escrever uma história?
Sim, muita. Dependendo do tamanho da história, a pesquisa pode levar meses. Eu não começo a escrever antes da história estar pronta, sabe? Algumas pessoas acham que isso mata a inspiração, mas eu não acredito em inspiração. Ou melhor, acredito sim... mas inspiração é o primeiro passo, certa sensação que nos coloca numa direção. O resto do caminho, temos que trilhar por nós mesmos. Essa é a maneira profissional de fazer nosso trabalho.

5 - Existem muitas cobranças por parte de seus leitores?
Ainda não vivi nada desse tipo, mas acho difícil que a cobrança deles supere a minha própria. Sou bastante exigente comigo mesmo e ainda não encontrei alguém com expectativas tão altas ao meu próprio respeito.

6 - Fale um pouco sobre sua forma de criação... Possui alguma mania na hora de escrever?
Não sei se tenho manias... Pode ser que sim, mas não as percebi ainda. Meu processo de criação é muito simples: eu tenho um arroubo de inspiração, como citei acima, alguma empolgação irresistível com algum tema específico que, por alguma razão, tenha parecido promissor para mim; então começo a desenvolver uma história, trabalhando com alguma estrutura narrativa em que a ideia se encaixe. Aqui termina completamente o papel da inspiração e começa a labuta profissional de verdade. É por isso que é importante a gente gostar do que faz.

7 - Quais são seus projetos para um futuro próximo?
Neste começo de ano, tenho tido poucas oportunidades para escrever. Também sou editor, preparador e revisor de textos. A carga de trabalho com essas outras profissões editoriais, digamos assim, com seus prazos, tem consumido bastante do meu tempo. Entretanto, já tenho uma novela policial projetada para este ano. Falta muito pouco para poder começar a parte escrita, propriamente dita. Tenho, também, ideias para pelo menos duas noveletas, que devem ser lançadas de maneira independente na Amazon. Uma delas já tem título: O Cemitério dos Insepultos. Assim que terminar os projetos editoriais em que estou trabalhando no momento, espero, também, colocar meu site pessoal no ar.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Gostaria, em primeiro lugar, de agradecer a oportunidade desta entrevista. Meu recado é: consumam boa ficção nacional! Por preguiça do mercado editorial (e, sim, o motivo é esse), somos desgraçadamente colonizados pela literatura e pelo audiovisual estadunidense. Nenhum país desenvolvido do mundo consome mais produção artística estrangeira do que a própria, sabe? Isso é um absurdo. Temos tanto potencial aqui!

Sobre suas obras:


Sinopse: Ângela sente falta de apenas uma coisa em sua vida – um filho. Depois de tentar todos os métodos convencionais e falhar, ela decide apelar para os poderes ocultos. Sépia, segundo dizem, é uma bruxa capaz de verdadeiros milagres quando o assunto é gravidez. O que  ngela não poderia imaginar é que o preço de seu desejo acabaria sendo tão alto. Quando uma sucessão de acontecimentos bizarros torna difícil discernir o que é real do que não é, ela percebe que pode ter caído numa armadilha do destino. Agora, entre o filho e seu casamento, tudo o que ela espera é salvar a si mesma.
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Sinopse: Amara é uma jovem estudante de artes visuais com uma singularidade — um sonho recorrente. Neste sonho, ela se vê como um homem, vivendo sempre a mesma situação, no mesmo lugar. Um dia, acaba descobrindo que o lugar dos seus sonhos existe. Começa, então, uma jornada para encontrá-lo e entender a sua ligação com ele.
Quando pensava que já se entendia, em meio aos conflitos naturais da juventude, Amara se percebe desconhecendo a própria imagem. Tudo o que pensava sobre si mesma — e, consequentemente, fizera os outros acreditar — pode estar errado. Sentindo-se uma fraude, ela empreende uma busca por sua própria verdade, que parece estar irresistivelmente ligada ao Rochedo de Nossa Senhora. Lena, sua namorada, irá ajudá-la no que puder, mas sabe apenas parte do que está em jogo. Ajudaria Amara se soubesse mais? Provavelmente não. Nem a própria Amara, contudo, pode dizer, com certeza, o que restará de si, quando chegar ao Rochedo e ouvir a canção.
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Sobre o autor:


Mikka Capella é cigano, nasceu em Petrópolis e é apaixonado por histórias e pela arte de contá-las. É membro da ABERST: associação brasileira de escritores de romance policial, suspense e terror. Atualmente, mora no Rio de Janeiro com seu esposo, Fábio, e Luna, sua gata preta.

Instagram do autor

Beijos!
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Título: Desaparecido para Sempre
Autor(a): Harlan Coben
Editora: Arqueiro
Páginas: 320
Gênero: Crime / Ficção / Literatura Estrangeira / Romance policial / Suspense e Mistério
Ano: 2020
Skoob
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Hey gente, tudo bem? Mais uma resenha do mestre Coben para vocês <3

Em Desaparecido para Sempre, Will Klein descobre que Ken, seu irmão mais velho, que estava desaparecido há 11 anos e acusado de assassinato, está vivo. Will resolve investigar, e acaba tendo mais um alto impacto, sua namorada desaparece, e suas impressões digitais são encontradas em uma cena de crime. E se tudo isso não fosse o bastante, Will começa a ser perseguido. O passado está cobrando seu preço. O que tudo isso poderia ter em comum?

"No fim, a mais desagradável das verdades é preferível à mais bela mentira".

Eu amo thriller, e essa obra conseguiu ser intensa e impressionante; algo que depois de ler tantos livros do Coben, não achei que seria possível. Desaparecido para Sempre entrou no meu top 3 de livros favoritos do autor.
Will me conquistou logo de início, assim como todos os outros personagens, ele é bem desenvolvido e intenso, conseguindo ser enigmático e engraçado na mesma medida.
Eu sempre brinco que os finais dos livros do autor sempre me dão um tapa na cara, e com essa história não foi diferente, imaginei, pensei, tentei descobrir tudo, e no final fiquei em choque. Tudo é muito bem construído, deixando o leitor impressionado.


É impossível descrever tudo que sinto sempre que leio algo do autor. Sem falar nessa edição, que é um relançamento com nova identidade visual, minha coleção está ficando incrível na estante. Arqueiro tem todo o meu amor <3

Já leram algo do autor? Se sim, qual seu livro favorito?
Beijos!
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Título: Family Tree #1
Autor(a): Jeff Lemire e Phil Hester
Editora: Intrínseca
Páginas: 96
Gênero: Distopia / Horror / HQ, comics, mangá / Suspense e Mistério / Terror
Ano: 2021
Skoob
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Hey gente, tudo bem? Mais alguém aí é fã do Lemire? Ele é meu favorito quando o assunto é quadrinhos, e hoje a resenha é de um super lançamento: Family Tree, escrito por Jeff Lemire e ilustrado por Phil Hester, Eric Gapstur e Ryan Cody. Vamos lá:

O ano é 1997 e o fim do mundo chegou, de uma forma bem intrínseca. Como? Uma menina de oito anos começou a se transformar em uma árvore. Sua mãe e seu irmão estão desesperados, mas muita coisa ainda está por vir, como um senhor pronto para ajudá-los, e pessoas do mal querendo levar a garota. A transformação está acontecendo de forma rápida, o que vai acontecer com essa família?


Drama familiar! Está aí um ponto que o Lemire coloca em todas as suas histórias, e claro que em Family Tree não seria diferente. Uma mãe que cria seus filhos sozinha, um adolescente sempre com problemas na escola, uma garotinha se transformando em árvore e um avô que nunca esteve presente. A forma como tudo se alinha é fantástico. Ah, e não falta ação, desde o começo até o fim. Os traços passam um ar melancólico, colocando o leitor em meio ao clima de tensão, com uma pegada sombria e alucinante, afinal não é todos os dias que alguém começa a virar uma árvore.


Confesso que achei a história um pouco caótica, mas por ser o primeiro volume é de entender. O final me deixou apreensiva. Ansiosíssima para os próximos.

A edição está linda, como vocês podem ver nas fotos. Obrigada Intrínseca, por sempre trazer obras incríveis do Lemire, eu amo! 

Você está preparado para o fim do mundo dessa HQ?
Indico não só esse quadrinho, como os outros do Lemire também.

Beijos!
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Há um tempo atrás, as poltronas eram usadas para preencher espaços e acomodar visitas. No entanto, nos dias atuais, ela perdeu esse posto de coadjuvante e conquistou seu papel principal na decoração. Versátil e funcional, a poltrona se adapta a qualquer ambiente, se tornando uma peça de decoração curiosa: ao mesmo tempo que elas podem ser extremamente pessoais, como aquela poltrona no seu quarto que você usa para ler um livro, ou para ver TV, ela pode ser usada por várias pessoas se estiver na sala de estar ou no hall de entrada da casa. A poltrona é uma peça chave para dar um toque final no ambiente, seja ele moderno, descontraído ou minimalista. 

Como escolher a poltrona ideal para a sua casa?

Compre a poltrona no tamanho certo: Se a sua poltrona for para uso pessoal, procure uma que seja proporcional à sua estatura e proporções. Se for para o uso de várias pessoas, aposte em um modelo com tamanho tradicional. 


Os braços da poltrona: Isso pode passar despercebido na hora da escolha, mas é super importante. Da mesma forma que é importante analisar o tamanho, é importante ver como são os braços da sua poltrona. Para salas de TV, de jogos ou outros locais de descanso, braços largos e acolchoados são os mais indicados. 



Design: Existem poltronas que são clássicas, a poltrona pé palito é uma delas. Ela fica incrível em diversos ambientes. Pense no design e nas cores, para deixar o seu ambiente confortável e harmônico. 

Harmonia com o ambiente: Na hora de escolher sua poltrona é importante pensar no ambiente todo, para não contrastar demais com os outros móveis.

Vocês gostam de poltronas? Qual é seu estilo de poltrona favorito?
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Título: O Menino Que Se Alimentava de Pesadelos (It’s Okay To Not Be Okay #1)
Autor(a): Jo Yong
Editora: Intrínseca
Páginas: 24
Gênero: Ficção / Infantil / Jovem adulto / Literatura Estrangeira
Ano: 2021
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Hey gente, tudo bem?
Vocês conhecem o drama sul-coreano It’s Okay to Not Be Okay (Tudo bem não ser normal)? As obras da personagem Ko Moon-young é o que conduzem a trama, e agora esses contos de fadas modernos viraram realidade, e hoje vou falar um pouco sobre o primeiro volume. Vamos lá?


Nesse primeiro conto, vamos conhecer um garotinho que é atormentado por pesadelos, chegando ao ponto de não aguentar mais, e fazendo um pacto com uma bruxa no meio da floresta. O que ele desejou? Como isso vai terminar? Um final feliz como em todos os contos de fadas?


Não posso falar muito, pois é uma obra de apenas 24 páginas, porém é uma leitura intensa e conta com ilustrações que me envolveram ainda mais. A mensagem que passa é de extrema importância para adultos e crianças. Quantas vezes você desejou não ter passado por tal situação? Sentir tal sentimento? E o quão mais forte você é hoje, após passar por tudo isso? Terminei a leitura com lágrimas nos olhos, pensando em tudo que já passei, e em como esse garotinho, junto com essa bruxa me ensinaram em tão pouco tempo a enxergar as coisas de outra forma. Afinal, como conheceríamos a felicidade sem nunca ter conhecido a tristeza? Que leitura linda, do começo ao fim! Delicada e sombria na mesma medida.


A edição é perfeita, em capa dura, formato widescreen, ilustrado e contém o autógrafo da autora, como vocês podem ver nas imagens.


Indico demais, para quem assistiu ou não o k-drama, para adultos e crianças, enfim, é perfeito.


Qual foi o último livro infantil que você leu? Querem que eu traga resenha dos próximos volumes?

Beijos!
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Título: Os sete professores - A crônica do amaldiçoado
Autor(a): J. D. Rooney
Editora: Pendragon
Páginas: 424
Gênero: Fantasia / Literatura Brasileira
Ano: 2020
Skoob
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Hey gente, tudo bem?
Sou apaixonada por fantasia, e hoje, além da resenha ser de um livro do gênero, é também nacional, me deixando ainda mais feliz, vamos lá:


Em Os Sete Professores vamos conhecer Noah, um adolescente sem muitas esperanças, vivendo uma vida horrível, assim como foi sua infância. Ele não conhece seus pais, vive em uma casa humilde, tendo que escolher entre comer algo vencido, ou ficar sem comer. Além disso, sofre bullying na escola, não tem amigos e não para em nenhum emprego, por conta de outras pessoas. A única coisa que dá emoção para Noah, são seus pesadelos rotineiros. Bom, isso até sete figuras aparecerem, guiando ele para uma realidade fantástica, o treinando para viajar entre dimensões, ao mesmo tempo que Noah tenta descobrir o porquê da marca negra em seu braço. Segredos, aventura, ação e novos mundos. Se você escolher embarcar com o Noah, encontrará o desconhecido!


Quero começar falando sobre o nosso protagonista, fazia muito tempo que eu não lia algo que mexesse assim comigo logo no começo da leitura. Noah não tem nada, e mesmo assim, o pouquinho que ele tem ele dá para os moradores de rua, o coração dele é lindo demais, e isso me emocionou, principalmente por tudo que ele passou, tendo todos os motivos para ser completamente o contrário. Além disso, eu amei a forma como ele foi amadurecendo, foi incrível acompanhar isso. A escrita do autor é bem detalhada, no começo isso deixou a leitura mais lenta, mas logo depois foi melhorando o ritmo, e com essas descrições consegui ver exatamente o que o protagonista estava vendo. Todos os outros personagens são únicos, com suas personalidades distintas, assim como os mundos criados. A criatividade não faltou nessa leitura, assim como aventura, perigos  e aprendizados. Amei descobrir os segredos dos professores e as habilidades do Noah. Fiquei presa do início ao fim. Já quero ler mais livros do Julian!

“A vida é como tocar um violão, porém você não tem as cordas… e muito menos o violão…”

Sobre essa edição… A editora é maravilhosa demais, e claro que com esse livro não seria diferente, diagramação impecável, capa linda e detalhes por todo o livro. Vocês conseguem encontrar esse livro com facilidade em lojas online, ao fazer isso, não deixe de usar um cupom de desconto para deixar o produto com um preço ainda melhor!

Leitura mais que recomendada <3
Qual foi o último livro nacional que você leu? Me conta.
Beijos!
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A Blogueira:


About Amalie

Aline Goettems Picoli, mas pode me chamar de Line. Gaúcha, leonina, cursando Letras - português e espanhol. Leitora compulsiva, viciada em séries, filmes e em Farcry 4. O Lost Words é meu refúgio, é onde compartilho um pedacinho de mim com o mundo, então seja bem vindo(a)!

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