Depressão, foi a motivação. Foi uma válvula de escape. Juntamente com o tratamento clínico.

Sempre gostei muito de leituras espíritas.

Nada melhor que citar Chico Xavier.

Estou nele... Não estou sabendo lidar.

A culpa, por deixar minha filha de lado. Mesmo estando com ela e a atendendo. Coisa de mãe!

Sim, tenho a primeira leitora, que pedi para avaliar o meu primeiro capítulo. E no fim, escreveu meu prefácio, e hoje, somos muito amigas. Tania Maria Rufino.

É como se de repente, estou conectada com meu lado criativo, e então, fixo só em escrever. Até fluir tudo que precisa para fechar uma história. Isso significa que enquanto estiver nesse "transe" não respeitarei horário de início e fim. Exceto, atender necessidades de minha filha.

Conscientização e valorização da mulher. Principalmente de mulher para mulher. Que sejamos mais amáveis e acolhedoras entre nós.

Pretendo escrever a continuação do meu primeiro livro, Meu Herdeiro à Família Mohrwaii. E lançar meus outros três, que estão finalizados.

Que apreciem a literatura brasileira. Somos muito bons, principalmente quando amamos a escrita e a leitura. E agradecer o espaço a Aline Goettems Picoli, pelo espaço Lost Words.

Sinopse: Ehnee, uma mulher negra de 31 anos, acaba de sair de uma biblioteca em São Paulo quando sofre um acidente que muda sua vida para sempre. Ao recobrar a consciência, ela se encontra em um mundo paralelo, onde as mulheres são marginalizadas e silenciadas, enfrentando perigos constantes. O choque é ainda maior quando percebe que agora habita o corpo de uma jovem de apenas dezesseis anos.

Neste mundo cruel, as leis e tradições são implacáveis. Ela é entregue à família de seu pai, que a obriga a casar-se. Em um lugar onde os homens podem ter múltiplas esposas e o nascimento de mulheres está misteriosamente diminuindo, Ehnee se vê envolvida em uma batalha pela sua própria sobrevivência e por suas iguais. - Compre aqui!

Beijos!