Lost Words

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Desde muito pequeno eu gostava de criar minhas próprias histórias. Meu pai me apresentou à biblioteca pública quando eu tinha dez anos e desde então comecei a viajar nos livros que eu lia. 

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Acredito que Luiz Nelson de Carvalho foi o primeiro que me fez pensar na forma da escrita e no estilo do autor. A maneira íntima com que ele narra O Terceiro Travesseiro trouxe essa experiência em primeira pessoa de mergulhar no universo do protagonista. Depois, J.K. Rowling escancarou a riqueza de detalhes com que apresentava o fantástico mundo de Harry Potter. Hoje em dia, eu gosto muito de ler Vitor Martins, Adam Silveira, Lucas Rocha, Hanya Yanagihara e Pedro Ruas. São autores que me inspiram no processo de escrita.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Duas ferramentas que me ajudam muito com o bloqueio criativo são ler outras obras e caminhar para organizar as ideias. Enquanto ler me ajuda a aumentar o insumo de literatura e contemplar as diferentes possibilidades, caminhar faz com o que eu organize o que eu já produzi e pondere sobre onde eu estou indo com a minha escrita. Quando eu volto da caminhada, normalmente já tenho ideias de como continuar.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
Meu maior desafio foi vencer o medo de publicar um livro. Eu sou, infelizmente, uma pessoa que me importa muito com a opinião alheia. Para um escritor, essa é uma das piores características possíveis. Hoje eu lido melhor com isso, mas ainda é um grande desafio.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Quando eu lancei meu livro Curtas Memórias de um Improvável, fiz o lançamento na escola em que eu lecionava e colegas de trabalho foram os primeiros a comprá-lo. Algumas semanas depois, uma querida professora veio me contar, emocionada, o quanto minha história havia mexido com ela. Foi um momento único, principalmente por se tratar do meu primeiro trabalho.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Como sou um escritor novato, ainda não tenho um processo de escrita definido. Sou muito didático, então gosto de ler livros sobre como se organizar para escrever ou de como criar uma rotina concreta de escrita. Vou tentando uma coisinha aqui e outra alí, fazendo minhas anotações do que se encaixa com o meu perfil. Tem sido uma aventura à parte para ser honesto!

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Eu espero que o leitor encontre nas páginas do meu livro um pouco dele mesmo. Gosto de escrever sobre as imperfeições do ser humano e da luta diária para encontrar o nosso lugar ao sol. Acredito que muitos buscam a mesma coisa e, quando encontram um protagonista que reflete essas imperfeições enquanto buscam se estabelecer na vida, sentem-se representados de alguma forma. É sobre a jornada e não necessariamente a chegada.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Estou trabalhando em um romance que fala desse momento político e social conturbado que vivemos na atualidade. De como as disputas nos revelam quem realmente somos e, talvez a nossa pior parte. Estou bastante empolgado com a história e espero ter novidades em breve.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Continue lendo! Ler é a forma mais bonita de combater a ignorância, o preconceito e as amarras que querem nos impor. Ler é um ato de rebeldia contra um sistema que insiste em nos colocar em caixas e definir nossos caminhos. Uma pessoa carregando um livro, seja ele físico ou digital, é alguém carregando uma tocha rumo à liberdade e ao pensamento crítico!

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Curtas Memórias de um Improvável é uma viagem pelas lembranças, amores e perdas de Filipe Rocha. Entre encontros inesquecíveis e despedidas inevitáveis, o autor nos conduz por uma narrativa intensa, repleta de sentimentos contraditórios e aprendizados dolorosos. Esta não é apenas uma história sobre amor ou luto — é sobre o que nos torna humanos, frágeis, resilientes e, acima de tudo, capazes de recomeçar.
Filipe cresceu acreditando no amor como um refúgio seguro, mas a vida, com sua imprevisibilidade brutal, tratou de desconstruir suas certezas. Do primeiro namoro, marcado por intensidade e descobertas, até a relação que mudou sua vida para sempre, cada capítulo é uma peça desse quebra-cabeça emocional. No entanto, nem sempre há finais felizes. A dor da perda chega de forma avassaladora, lançando-o em uma jornada de autodescoberta e reconstrução.
Entre diálogos sinceros, reflexões profundas e momentos de pura entrega, este livro revela não apenas a trajetória do protagonista, mas também nos convida a revisitar nossas próprias histórias de amor e despedida. Como seguir em frente quando o passado insiste em nos puxar de volta? Como lidar com a culpa, o arrependimento e a saudade?
Com uma escrita sensível e autêntica, Filipe Rocha compartilha uma narrativa que transborda emoção, humor e uma verdade crua sobre as relações humanas. Curtas Memórias de um Improvável é mais do que um relato pessoal; é um espelho onde muitos podem se enxergar, um abraço para aqueles que já amaram, sofreram e precisaram recomeçar. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Filipe Rocha é formado em Letras e encontra na escrita uma forma de dar voz ao que nem sempre pode ser dito. Apaixonado por histórias e pela complexidade dos sentimentos humanos, estreia na literatura com Curtas Memórias de um Improvável, uma narrativa sincera sobre amor, perda e recomeços.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Sempre fui fascinado por livros e rodinhas de amigos para contar histórias. Então, quando eu tinha 15 anos, depois de assistir “ Um lobisomem Americano em Paris”, pensei em escrever algo relacionado a esse mundo, porém trazendo para o cotidiano dos anos 2000.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Um autor que sou apaixonado é o Stephen King. O jeito como ele narra suas histórias me prende muito. E a J.K Rowling, pois o modo único de como ela trouxe a fantasia para os livros de Harry Potter marcou demais minha adolescência.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Bom, vou ser bem sincero. Ainda não tive nenhum. Kkk. Tanto é que neste ano de 2025, escrevi 3 livros já. Porém, acho que para enfrentar um bloqueio criativo seria de extrema importância você não forçar a barra, sabe. Vá dar uma volta, passear num parque, relaxar a mente, pois tentar escrever forçado não irá resolver. De tempo ao tempo.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
No meu primeiro livro, meu maior desafio foi escrever com lápis, borracha e um caderno. Pois é, meu livro nasceu assim. Só depois de terminá-lo que tive a oportunidade de conseguir um notebook para passar tudo que escrevi para o computador. Outro desafio foi em relação às editoras, tanto é que tomei a decisão de publicar meus livros de forma independente.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Tive sim. Tanto é que o meu primeiro livro só foi concluído pela empolgação de uma leitora fiel ( e melhor amiga), pois ela, literalmente, lia conforme eu ia acabando os capítulos.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Não tenho uma rotina certa, porém, amo escrever durante a noite porque consigo focar 100% no que estou fazendo. A única coisa que não gosto de fazer é parar de escrever no meio do capítulo, ou seja, se comecei, só vou parar depois de terminar.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Eu amo quando um leitor me dá um feedback falando que criou teorias, e que está ansioso para descobrir o que vai acontecer no próximo capítulo. Isso é o que eu espero, sabe, despertar o entusiasmo e a euforia nos meus leitores.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Sim.  Eu estou escrevendo o terceiro e último livro da minha saga Olhos da escuridão e já estou com mais três histórias para colocar no papel. Então, até o começo do ano que vem tem novidades chegando.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Para todos os leitores do Lost Words e para aqueles que ainda vão descobrir esse mundo de histórias, eu digo: não deixem que as palavras se percam em silêncio. Deixem que elas os levem a lugares inexplorados, a emoções profundas e a novas conexões. Cada palavra é um portal para uma nova jornada, e cada história é um tesouro esperando para ser descoberto. Muito obrigado a todos, principalmente a Lost Words pela oportunidade de falar um pouquinho sobre mim e minha trajetória.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Um acontecimento mudará a realidade de todos. Desafios serão lançados. O que era somente uma fantasia de contos de terror e lendas esquecidas, ganham forma na cidade
de Foggy Hill, e seus principais habitantes encaram um mundo, que antes não existia, se
tornar realidade.
Pendências serão cobradas. A conquista pelo poder destruirá caminhos e deixará sequelas
eternas, mas, dependerá da união de Hillary e seus amigos para acabarem com a ganância da construção do novo mundo.
Olhos da escuridão colocará a união, amor e a amizade contra o poder e a crueldade
dentro de um coração gélido e obscuro. - Compre aqui!


Sinopse: Todos estavam prontos para esquecer que Giovanni um dia se quer havia existido e aterrorizado Foggy Hill. Porém, logo após o reveillon, barulhos estranhos na floresta, corpos encontrados na beira do rio e segredos revelados, deixaram Hillary ainda mais preocupada.
Algumas perdas fizeram com que todos ficassem abalados. Transformações foram necessárias
para enfrentar a loucura que a cidade enfrentaria. Os sonhos de Hillary; que mais pareciam estar conectados a mente de outra pessoa, não era um simples frenesi. Agora, mais do que nunca, a amizade, o amor e a determinação de Thiago serão cruciais para evitar que algo pior aconteça. No entanto, algo terrível estava para acontecer, e somente Hillary, juntando forças com Henrique Thiago, Walquíria e seres místicos que apareceram na cidade, poderão tentar defende-la.
Algo está chegando…
Ele está chegando… - Compre aqui!


Sinopse: Renato, um popular youtuber, acaba de alcançar a marca de 1 milhão de inscritos. Para comemorar, ele e seus amigos; Bruno, Camila, Emily e Fred planejam uma live em uma casa abandonada.
Porém, um misterioso e-mail muda tudo. Renato decide ir sozinho a uma estação de trem abandonada no bairro da Mooca, zona Leste de São Paulo, e lá, algo inexplicável acontece. O olho lilás de Renato brilha intensamente e ele desaparece sem deixar rastros após uma estranha e nebulosa fumaça aparecer.
Dois anos se passam e depois de um estranho objeto cair da atmosfera contra o solo da cidade de Ribeirão Preto, Fred e Bruno descobrem que algo mais sinistro está por vir.
Sabendo que a humanidade não está sozinha, os amigos de Renato embarcam em uma luta pela sobrevivência e por respostas nas quais eles têm medo de estarem interligadas tanto com os eventos sobrenturais que estavam vivenciando, quanto com o desaparecimento de Renato. - Compre aqui!


Sinopse: Em uma viagem inesperada, uma família se vê obrigada a se hospedar em uma pousada na enigmática Vila Mundos. Ao chegarem, eles são recebidos por uma atmosfera sombria e um mistério que paira no ar. Tudo muda quando o pai da família é abordado por uma velha misteriosa vestida de um longo vestido preto, que murmura palavras enigmáticas sobre segredos enterrados. Após esse encontro, eventos estranhos começam a se desenrolar: visões do passado da vila se entrelaçam com a realidade atual, revelando segredos obscuros que ameaçam a sanidade e a segurança da família. À medida que eles investigam, percebem que suas próprias histórias podem estar mais ligadas àquele lugar do que jamais imaginaram. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Maurício C. Soares, um autor brasileiro de 34 anos, nascido em Santos, mas desde os 10 anos de idade, chama São Paulo de casa. Com uma paixão inabalável por histórias de suspense e ficção, Maurício sempre se sentiu atraído por mundos de mistério e aventura. Através do espaço-tempo é seu terceiro livro escrito, e é claro que sua experiência e habilidade como autor estão em constante evolução. Maurício confessa que escrever sobre suspense e ficção é sua forma de penetrar em novos mundos cheios de possibilidades. Com uma imaginação fértil e uma paixão por contar histórias, Maurício C. Soares está se consolidando como um autor de fantasia e ficção brasileiro a ser acompanhado. Seu amor por esse gênero é contagioso, e seus leitores não podem esperar para ver o que ele criará em seguida.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Eu já gostava de escrever desde criança e adolescente. Na adolescência, escrevi em folhas de caderno um livro de 360 páginas (nunca publicado), que contava a história de uma gangue que atuava no colégio em que eu estudava. Então, no início da idade adulta, com trabalho e faculdade, eu acabei parando de escrever. Até que, após uma decepção amorosa, eu comecei a colocar no papel o que eu estava sentindo e assim voltei a escrever. Comecei escrevendo para organizar o pensamento e os sentimentos e fui desenvolvendo esse tipo de escrita, com textos carregados de sentimento, desabafos, reflexões sobre a vida e nossa experiência como seres humanos. Depois de alguns anos escrevendo e publicando alguns textos nas minhas redes sociais, decidi reunir esses escritos em um livro, e com isso nasceu "Baú de Memórias".

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Minha escrita tem bastante influência de Charles Bukowski, Jack Kerouac, Rubem Fonseca. Porém, costumo dizer que tudo que lemos, assistimos, ouvimos e vivenciamos influencia em nossa escrita. Gosto muito de Machado de Assis, Aluísio Azevedo, Mário Quintana, Guimarães Rosa. E a música também me influencia muito; de Pink Floyd a Joy Division, de Cazuza a Nelson Gonçalves.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Boa pergunta, rsrs. Eu procuro não me preocupar muito com isso. Quando menos espero, sento na frente do computador ou diante de uma folha de papel e as ideias aparecem. Fico atento também quando alguma boa ideia vem à cabeça, mesmo quando estou na rua ou em qualquer outro lugar, e sem demora registro no meu bloco de notas no celular.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
Desafios sempre existem. E são muitos. Muitas vezes a falta de tempo é um grande problema, uma vez que tenho outro trabalho como atividade principal. Sou engenheiro, professor e pesquisador de uma universidade federal, o que me demanda muita dedicação. Além disso, há a questão financeira. Não é fácil viver de escrita e vender livros no Brasil, além do fato de que publicar também envolve um investimento.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Sim, com certeza! Muitos leitores já disseram que minha escrita os impactou fortemente. Uma ex-professora da segunda série primária, de quando eu tinha apenas 8 ou 9 anos, leu meu livro "Baú de Memórias" e disse que ela estava precisando ler aquilo, que o livro havia chegado no momento certo. Outra leitora me contou que não imaginava o tamanho da carga emocional que encontraria em meu livro. Alguns outros depoimentos de leitores foram bastante gratificantes para mim. Já me disseram que eu escrevo com muita verdade e autenticidade, que se identificaram com vários episódios, que já passaram por sentimentos semelhantes aos que eu descrevo. Um leitor disse que eu o fiz chorar muitas vezes durante a leitura do livro, evidenciando a profundidade dos sentimentos presentes na escrita.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Não tenho uma rotina específica. Procuro ficar atento a situações cotidianas que sirvam de inspiração e combustível para a escrita. Quando alguma ideia boa aparece e eu não estou com papel e caneta nem computador ao meu alcance, não hesito em abrir o bloco de notas do celular e escrever.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Espero que as pessoas leiam e se identifiquem com as situações, sentimentos e vivências evocados na minha escrita. Por mais que algum texto ou passagem seja muito depressivo, pesado, a ideia central é mostrar que todos nós passamos por momentos difíceis, mas somos capazes de superar. E a própria ação de escrever pode nos ajudar a superar nossas adversidades, na medida em que, ao escrever, conseguimos organizar nosso pensamento e nossos sentimentos. O ato da escrita é capaz de proporcionar autoconhecimento e a compreensão mais profunda do que sentimos e por que sentimos. Como consequência disso, espero estimular outros a escreverem também. 

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Pretendo nunca parar de escrever. Já tenho planos para mais dois livros. Por enquanto ainda é segredo. Mas posso adiantar que um deles envolve crônicas e reflexões sobre o período em que ficamos confinados em nossas casas durante a Pandemia.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Para os leitores do Lost Words e para meus futuros leitores, gostaria de incentivar que não parem de ler. A leitura liberta (e a escrita também). Também gostaria de dizer que será uma honra para mim conquistar novos leitores. Quem ler meu "Baú de Memórias" vai se surpreender com a sinceridade, a autenticidade e a profundidade emocional da escrita.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Quem nunca sentiu tristeza, dor, angústia, abandono, revolta, que atire a primeira pedra. E, no entanto, logo em seguida, sentimos muitas vezes que aquilo tudo não passou de um equívoco. E, então, vêm os sentimentos de alegria, felicidade, amor, paz e tantos outros bons. A vida caminha e se constrói dessa forma, entre emoções boas e ruins, entre vitórias e fracassos, entre aqueles dias em que você se sente um inútil e solitário e aqueles outros em que você se sente glorioso e querido. Este livro fala sobre isso. Fala de memórias, de recordações, mas, sobretudo, fala de sentimentos. Embora seja uma coletânea de textos que podem ser lidos de forma avulsa, ao ler a obra como um todo, o leitor perceberá um fio condutor, a trajetória de um indivíduo sensibilizado pela passagem do tempo, em busca de sentido para sua existência diante das adversidades que o acompanham, como perdas, decepções amorosas, morte, sentimentos de solidão e angústia. A coletânea se entrelaça sutilmente, compondo um mosaico de vivências e sensações, em uma viagem pela complexidade da mente humana e pela ambiguidade dos nossos sentimentos. As histórias contadas podem nem sempre ser reais, podem ser fruto da imaginação e da livre criação literária, mas os sentimentos, ah, esses são sempre autênticos. O autor convida você a abrir esse Baú de Memórias, de sentimentos, de reflexões, de diferentes ângulos de enxergar os episódios da vida e a experiência humana. Abrindo esse baú, muitos vão se identificar com as recordações e percepções do autor, pois algumas lembranças e sentimentos são universais. Sinta-se abrindo seu próprio baú de memórias. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Cristiano Gomes Casagrande é engenheiro, mestre e doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Juiz de Fora e professor da mesma universidade desde 2015, dedicando-se ao ensino, pesquisa e extensão principalmente nas áreas de Eficiência Energética, Iluminação, Fontes Alternativas de Energia e Educação em Engenharia. Autor de “Iluminação Pública: Panorama, Tecnologias Atuais e Novos Paradigmas”, obra técnica publicada em 2021 pela Viseu, tem diversos artigos científicos publicados em periódicos e conferências nacionais e internacionais. Além da atuação profissional na Engenharia, diverte-se como escritor de crônicas, poemas e outros tipos de textos criativos nas horas vagas, já tendo participado de algumas antologias. Mineiro de Juiz de Fora, é apaixonado por música, rock, cinema, literatura, cultura pop, futebol, cerveja, viagens e um bom papo com os amigos. Em 2024, publicou seu primeiro livro de ficção, "Baú de Memórias", uma coletânea de crônicas, poemas e outros textos que falam sobre nossos sentimentos diante dos episódios (muitas vezes difíceis) da vida, busca por autoconhecimento e a experiência humana.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Muito do que li ou assisti despertava um pouco de vontade de escrever minhas próprias histórias. Quando assisti alguns vídeos do pipoca e nanquim que tem processo criativo como tema, foi quando decidi começar a colocar no papel as ideias que tinha.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
As maiores influências de quando comecei a escrever, foram Jurassic park do Michael Crichton, Floresta das árvores retorcidas do Alexandre Callari e Renegados da Marissa Meyer.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Quando eu travo em alguma cena, geralmente vou desenhar ou assistir filmes. Essas duas coisas sempre renovam a criatividade.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
O maior desafio continua sendo divulgar minhas obras e escrever sinopses. Por incrível que pareça tenho mais dificuldade em escrever a sinopse do que o livro.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Interajo pouco com leitores, tem o fato curioso de meu livro ter se esgotado nos dias em que eu não estava presente na bienal de 2024 e até hoje só conheço uma das pessoas que adquiriu uma cópia.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Tenho uma rotina de escrever mais aos fins de semana, raramente escrevo durante a semana, enquanto escrevo pela primeira vez, costumo escrever enquanto assisto a algum filme ou série, depois que termino faço uma revisão no texto só ouvindo música.
Costumo fazer muitas concept arts antes de escrever alguma cena, as ilustrações costumam ser um guia no caderno de ideias.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Gerar várias emoções enquanto lêem o livro.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Continuar escrevendo e desenhando, já publiquei um livro de super heróis pela Flyve e uma coletânea de terror no Kindle, meu próximo projeto é um livro de fantasia com pré venda marcada para novembro, já tenho ideias para obras de vários gêneros, e não ficar só nos livros, planejo voltar a desenhar histórias em quadrinhos e fazer algumas histórias curtas para postar no Instagram.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Após terminar o ensino médio, Aline decide entrar no trabalho de super-heroína, ao mesmo tempo que sua melhor amiga corre um grande perigo e uma equipe de super-heróis inteira é assassinada por um vilão. Agora, cabe a equipe em que Aline entrou lidar com os problemas do emprego e também os problemas pessoais. - Compre aqui!


Sinopse: Uma coletânea de histórias curtas de terror, que vão desde a uma dupla de ladrões tentando assaltar uma fazenda onde o caseiro é um lobisomem, um casal em um apocalipse zumbi, uma criatura misteriosa que aparece em uma foto, psicopatas, chupacabras e um pouco mais. E um certo aniversário que dá nome a coletânea. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Vitor V Garcia nasceu em Laranjal Paulista, no interior de São Paulo, é um grande fã de ficção, lê e escreve um pouco de tudo, também é ilustrador e lançou seu primeiro livro em 2024.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Para ser bem sincera, tudo começou para mim anos atrás, quando eu tinha 14 anos. Naquela época a literatura era um refúgio, mas foi só aos 16 quando eu li O corvo do Edgar Allan Poe pela primeira vez que senti que queria escrever, infelizmente para mim esse desejo ficou adormecido por anos. Foi no ano passado quando eu comprei um exemplar de O corvo na Bienal de SP que eu decidi desistir da carreira pela qual eu tinha dedicado anos de faculdade e finalmente me dedicar ao meu sonho de ser escritora.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Alguns autores que são minhas maiores influências na minha escrita com toda certeza são Edgar Allan Poe, Arthur Conan Doyle e nomes mais atuais como Rebecca Ross e Holly Black.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Eu tento ao máximo não me cobrar, acho que eu não funciono se ver a escrita como uma obrigação a ser concluída, então toda vez que me vejo enfrentando um bloqueio eu respiro e tento focar em outras coisas, isso sempre me ajuda.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
Sem dúvida é mostrar a minha história para outras pessoas. Como escritora o maior choque de realidade que tive foi a falta de incentivo das editoras e da internet, então tentar formar uma comunidade é algo que venho lutando todos os dias.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Já sim, por mais que minha caminhada como escritora esteja sendo trilhada agora eu já tive o prazer de conhecer pessoas que leram a minha história e se apaixonaram. Uma das situações mais significantes foi quando uma dessas leitoras disse que o meu livro para ela foi o melhor do ano e que ela começaria a me acompanhar para ler até a minha lista de compras. Eu me senti verdadeiramente feliz com essas palavras.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Eu não tenho uma rotina, tento escrever pelo menos uma duas ou três vezes por semana, e isso tem funcionado para mim.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Espero que as pessoas possam ler minhas histórias e pensar, mas o mais importante, espero que eles se conectem aos personagens e consigam se teletransportar para um mundo distante do nosso.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
No momento eu estou trabalhando na continuação e finalização da minha duologia e mais para frente tenho planos para outros livros.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Primeiramente quero agradecer a oportunidade e dizer que essa comunidade é incrível. Espero que possa encontrar vocês leitores em algum momento para poder agradecer pessoalmente cada um pela oportunidade. 

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: NOIR - Operacao Chaos é o primeiro livro da duologia Cinzas & Sangue.
Um romance distópico, que se passa em um país fictício chamado IVOR.
Ava Petrova jurou lealdade ao governo. Acostumada a salvar vidas sob ordens rígidas, ela vê seu mundo virar de cabeça para baixo quando é capturada por um grupo rebelde conhecido como Chaos.
Lá, sob o comando do enigmático e implacável Ripper, Ava começa a questionar tudo o que acreditava — inclusive o próprio inimigo.
Entre segredos sombrios, lealdades quebradas e uma atração proibida, Ava terá que fazer uma
escolha: continuar lutando pelo sistema que a criou... ou ajudar a derrubá-lo - Compre aqui!


Sobre o(a) autor(a):
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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
No final de setembro do ano passado eu perdi minha avó. Éramos muito próximos, eu tive a alegria de acompanhá-la quase que diariamente durante os últimos anos de vida. Embora eu ainda não escrevesse, fazia pequenos contos e críticas de cinema e ela sempre elogiava minha forma de se expressar. Meu primeiro livro, O Andar do Meio, é uma homenagem a ela. É um livro sobre luto e superações. Durante a escrita desse livro, descobri minha paixão por contar histórias. E não parei de escrever desde então.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Meus pais sempre estimularam a leitura em casa, então eu comecei a ler muito cedo. Na minha infância, lia livros da Disney e da série Vagalume; depois, conheci autores de fantasia, li a saga Harry Potter, Senhor dos Aneis e Percy Jackson. Com o tempo, amadureci minha leitura para livros de terror e suspense. Minhas referências atualmente são autores como Stephen King, Rubem Fonseca, Raphael Montes e Dan Brown.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Eu sempre tento promover debate com os leitores que me acompanham. Depois de um tempo, a cabeça do escritor fica "programada" para sempre ver uma possibilidade de história nos fatos que nos rodeiam. Eventualmente, uma história fica mais madura que outra e acaba indo para o papel. Tenho sempre um arquivo no bloco de notas no meu celular para anotar premissas que acredito serem interessantes e vou trabalhando nelas a partir disso. Depois de pensar nelas por alguns dias, a história vai naturalmente tomando forma. O segredo é evitar a ansiedade e ócio; caso encontre um obstáculo muito intimidador, basta deixar de lado por um tempo, trabalhar outra coisa, um conto curto, uma crônica, e depois voltar. Fica muito mais fácil assim.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
O primeiro desafio de todo escritor está muito além das páginas. Todos nós sabemos como lidar com a escrita, o problema mesmo fica por conta do marketing e da autopromoção. Estourar a bolha ou ampliar ela são desafios diários. As redes sociais são uma ferramenta excelente se bem usadas, elas ajudam muito na divulgação, mas exigem uma presença digital quase que constante.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
O lançamento do primeiro livro é algo inesquecível. Trocar ideia com os leitores, ver as pessoas animadas com a carreira é algo que não tem preço. A carreira de escritor ainda tem uma certa mística que desperta o interesse das pessoas. Como meu primeiro livro conversa muito com o luto, ouvir o relato dos leitores em como isso ajudou o processo de cura delas é algo que me dá arrepios até hoje. São os abraços mais genuínos que já recebi.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Tento manter uma rotina diária de escrita com uma meta baixa de palavras, mas não me apego nela. Às vezes escrevo 2000 palavras no dia, outras vezes não atinjo 200. Mas a constância é uma chave importantíssima. Estabelecer rituais para a mente se preparar para a fase criativa. No meu caso, eu escrevo de noite, quando todos em casa estão dormindo, aqueço um chá, e deixo a luz fraca. A partir disso, meu cérebro já sabe que é hora de escrever.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Eu quero que as pessoas vejam além da história que é contada. Tento não escrever por escrever; claro, sempre tento trabalhar com histórias lúdicas e cativantes para o leitor se sentir transportado para outro mundo, mas, nas entrelinhas, tento deixar lições e reflexões minhas. Escrever para mim não é nada mais do que eu expor minhas conclusões, reflexões e indagações ao leitor, acredito que é onde ele possa me encontrar mais vulnerável pois tento ser genuíno.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Em 2025, escrevi dois romances de lançamento e pretendo manter esse ritmo. Em meio aos livros físicos, escrevo contos independentes e os publico na Amazon. Sou um escritor iniciante, estou cheio de ideias, preciso dar vazão a elas de alguma forma. Todo o ano pretendo lançar de dois a três livros e quatro ou cinco contos.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Sigam a página do Lost Words! A Aline está fazendo um trabalho lindo de divulgação para escritores emergentes e merece todo o crédito por sua competência e disponibilidade. Obrigado, Aline e obrigado seguidores do Lost Words.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: O Fim das Moscas é um conto distópico e psicológico sobre o preço da estabilidade em um mundo onde a verdade pode ser fatal.
Há quinhentos anos, as moscas desapareceram da Terra. O que parecia uma vitória contra o incômodo e a sujeira tornou-se o marco silencioso de um colapso civilizacional.
Neste cenário árido e verticalizado, Eduardo Neves, um renomado copywriter, recebe uma proposta irrecusável de uma das maiores corporações do planeta. Um bilhão de dólares para escrever um único discurso. Simples? Nem um pouco.
À medida que mergulha em documentos secretos, Neves se depara com uma verdade sufocante — e um dilema impossível: silenciar o mundo ou incendiá-lo com palavras.
O Fim das Moscas é uma história sobre escolhas, poder e as narrativas que sustentam o que chamamos de civilização.
Prepare-se para um mergulho inquietante em um futuro que talvez já esteja à nossa porta. - Compre aqui!


Sinopse: E se uma simples ida ao cinema se tornasse um pesadelo burocrático?
Francisco só queria relaxar em uma tarde chuvosa de domingo. Um filme, uma pipoca média e um momento tranquilo eram tudo o que ele precisava. Mas, inesperadamente, sua escolha simples e equilibrada o lança em um labirinto kafkiano de formulários, aprovações e perguntas surreais.
Entre atendentes indiferentes, gerentes suspeitos e protocolos absurdos, Francisco vê seu inocente pedido transformar-se em um verdadeiro teste de paciência e sanidade.
"A Pipoca Média" é uma narrativa ácida e inteligente que critica, com humor sombrio, o excesso de burocracia que consome nosso tempo e paciência.
Será que Francisco conseguirá assistir ao seu filme, ou ficará preso para sempre na armadilha das opções padronizadas?
Prepare-se para rir, se irritar e refletir profundamente sobre as pequenas loucuras da vida cotidiana. - Compre aqui!


Sinopse: O Andar do Meio é um fix up fascinante que explora a tênue fronteira entre a vida e a morte, o luto e o desejo de conexão. Após a descoberta de um medicamento chamado "Elevador", que permite o acesso ao enigmático Andar do Meio - um plano existencial onde memórias e entes queridos perdidos podem ser revisitados -, a humanidade começa a enfrentar dilemas éticos, emocionais e espirituais sem precedentes.
Entrelaçando oito histórias individuais como a de Cecília, uma viúva que busca consolo no além; Cirilo, pioneiro do Andar do Meio, que renuncia ao mundo dos vivos; e Marina, uma exploradora cujas escolhas a afastam de sua própria essência, o livro examina o impacto dessa descoberta em suas vidas e na sociedade.
O Andar do Meio é uma reflexão sobre amor, saudade e a luta humana para encontrar sentido em meio ao desconhecido, revelando que o verdadeiro desafio não está em cruzar a névoa, mas em escolher como viver. - Compre aqui!


Sinopse: No coração do Rio Grande do Sul, à beira do Rio Taquari, uma cidade se ergue ilesa enquanto o estado afunda sob águas revoltas. Pequeno Milagre desafia a lógica e os mapas geológicos, permanecendo intocada por cada enchente que devasta o estado, ano após ano. Seus habitantes não questionam a sorte. Para eles, a resposta é simples: a proteção da Velha Mãe. Mas quando um forasteiro chega em busca de respostas, descobre que a sorte da cidade tem um preço.Tobias Pereira Bastos, um homem à deriva em sua própria vida, recebe uma carta de um antigo colega de faculdade, Gustavo Pontes, agora vereador de Pequeno Milagre. O pedido de socorro é vago, mas carrega um desespero silencioso, suficiente para Tobias ignorar os alertas de estrada interditada e mergulhar na cidade envolta em mistérios. Ele encontra uma comunidade fechada, onde a fé se mistura ao medo e o nome do padre Leo, o líder espiritual da cidade, ecoa como uma prece e um aviso. Pequeno Milagre é o Paraíso para quem nela nasceu, mas um labirinto sem saída para quem ousa espiar suas verdades ocultas.Conforme a chuva castiga os limites da cidade e o rio sobe, Tobias percebe que o verdadeiro horror não está nas águas que avançam, mas no que Pequeno Milagre faz para contê-las. Olhos brilham na escuridão, e a fé que mantém a cidade erguida se revela uma sombra sobre tudo o que ele conhece. Há algo antigo que o observa, esperando a hora certa de se revelar. Em um jogo de forças muito além da compreensão humana, Tobias precisará decidir: resistir ou se render àquilo que mantém Pequeno Milagre viva. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Lucas Verfe Kalikowski nasceu em Porto Alegre/RS e é formado em Direito pela PUCRS. É servidor na Defensoria Pública desde 2014 e acredita que seu trabalho é a inspiração para muitas histórias. Sempre foi apaixonado por literatura e cinema. Iniciou no mundo da leitura pela saga Harry Potter e, a partir daí, desbravou infindáveis mundos, dos mais diversos autores. Stephen King, H.P. Lovecraft e Rubem Fonseca são alguns de seus autores favoritos. Amante do thriller, terror e sci fi, mas sem perder o bom humor, Lucas Kaliko gosta de adaptar suas histórias para a realidade brasileira (e gaúcha).
Instagram e TikTok: @lucas.kaliko

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Eu sempre gostei de criar histórias na minha cabeça, escrevê-las sonhando acordada para fugir da realidade. Mas demorou um tempo até eu ter coragem de colocá-las no mundo. A minha maior inspiração foi a vontade de dar vida a personagens que eu mesma queria ler. Sabe quando você termina um livro e pensa “eu queria algo assim, mas com tal detalhe diferente”? Foi esse sentimento que me impulsionou. Eu queria contar uma história que fosse, ao mesmo tempo, sombria e intensa, mas que também tocasse no emocional de quem lê.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Eu sempre fui apaixonada por histórias de suspense, aquelas que te deixam em constante tensão, te fazendo duvidar de tudo e de todos. Eu gosto muito desse caminho, onde a narrativa brinca com o psicológico do leitor e cada detalhe tem um peso. O meu primeiro livro, inclusive, teve uma influência muito forte de Drácula, não só pela atmosfera sombria, mas também pela dualidade entre luz e escuridão que a obra carrega. Essa mistura de suspense com profundidade emocional é algo que sempre busco trazer para a minha escrita.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Bloqueio criativo é aquela visita indesejada que todo escritor conhece. Quando ele bate na minha porta, eu tento não forçar. Às vezes, só me afastar um pouco da história e fazer outras coisas já ajuda. Ouvir música, ver um filme, ou até tomar um banho. Passar horas debaixo do chuveiro foi onde surgiram os maiores plots das minhas histórias. Outra coisa que funciona muito bem pra mim é reler cenas que eu gosto dentro do meu próprio livro, isso me reconecta com a essência da história.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritora?
O maior desafio é, sem dúvidas, vencer a autossabotagem. Aquela vozinha interna que fica dizendo “será que alguém vai querer ler isso?” ou “isso está bom o suficiente?”. Ter confiança no próprio trabalho é um processo. Outro desafio é entender que nem todo feedback vem para te derrubar. Muitos vêm pra te fazer crescer, e aprender a filtrar isso foi essencial.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Estou bem no começo da minha trajetória no meio literário, então ainda estou construindo essa conexão com minhas leitoras. Mas, com esse meu primeiro lançamento, já fui muito feliz. Tenho leitoras que eu já amo demais! Estou adorando esse contato com elas, receber mensagens, ver elas compartilhando a história, dizendo que gostaram e pedindo por mais. Também adoro quando elas me mandam teorias malucas, como se fossem detetives do meu próprio livro. Eu me divirto demais com isso! Realmente, estou amando essa interação.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Eu sou bem caótica nesse sentido, confesso. Não tenho uma rotina rígida, mas gosto de escrever à noite, quando está tudo mais silencioso. Tenho playlists específicas para entrar no clima de cada personagem e, às vezes, escrevo cenas aleatórias que nem sei onde vão entrar ainda. Eu funciono muito à base de inspiração e emoção. Quando bate, eu preciso correr pra escrever. (kkkkkk)

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Eu quero que minhas histórias façam os leitores sentirem. Sentirem raiva, amor, dor, angústia… tudo. Eu acredito que uma boa história é aquela que mexe com você, que te faz repensar ou até mesmo te provoca a ponto de você não conseguir esquecer os personagens. Se, no final, o leitor fechar meu livro e ficar alguns minutos em silêncio absorvendo tudo, eu vou saber que cumpri meu propósito.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Acabei de lançar meu primeiro livro, que é o início de uma série, e agora estou nesse processo de desenvolver as continuações. É um universo com muita história ainda para contar. Além disso, tenho várias ideias para outros trabalhos. Eu já escrevia antes e tenho muitas histórias guardadas em rascunhos, então, agora que tive coragem de dar esse pontapé no mundo literário, quem sabe futuramente eu consiga tirar uma dessas ideias do papel e desenvolver para que outras pessoas também possam ler.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Quero agradecer a cada pessoa que abre espaço no coração para conhecer uma nova história. A vocês que já me acompanham, obrigada por cada mensagem, teoria e surtos coletivos. Aos que ainda vão me conhecer: sejam bem-vindos ao meu universo, onde a dor e a luz andam de mãos dadas. Prometo que a jornada vai ser intensa, mas vocês não vão querer largar no meio do caminho.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Um Dark Romance com friends to lovers to enemies to lovers, slow burn, segunda chance e found family.
Aos dezesseis anos, Alex Stone matou o próprio pai.
Não por escolha, mas por sobrevivência.
Naquela mesma fatídica noite, foi resgatada pela organização de assassinos mais temida de Grimsveil, conhecida como Oculto. Ali, de garota assustada, Alex se tornou uma arma letal.
Foi também lá que conheceu Blake Volkov.
Ele carregava nas costas um passado cruel e, nos olhos, a dor de tudo o que sacrificou para salvar o irmão. Blake era o tipo de caos que ninguém conseguia controlar, a escuridão em forma de homem. E, ainda assim, entregou o que restava do seu coração para a única pessoa capaz de arruiná-lo.
Ela, marcada por traumas, era a luz que ele nunca esperava encontrar.
Ele, feito de cicatrizes, era a sombra que ela nunca conseguiria evitar.
O que começou como proteção, se tornou desejo.
O que deveria ser apenas missão, virou obsessão.
Mas o amor entre dois seres moldados pela dor tinha um preço.
E quando Alex se tornou responsável pela morte de alguém inocente, ela não destruiu apenas a si mesma. Destruiu Blake também.
Ele partiu, levando com ele a última parte de si que ainda acreditava em redenção.
Agora, o passado bate à porta.
E Alex precisa enfrentar tudo aquilo que tentou esquecer.
Porque há sentimentos que não morrem.
Só se transformam.
Em destruição.
Em raiva.
Em sede de vingança.
E quando os caminhos dele se cruzam outra vez, para encarar a dor de tudo o que viveram e o peso do que foram e do que nunca conseguiram ser, surge a dúvida: se o destino os uniu uma vez, seria capaz de fazê-los escolher um ao outro novamente? - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Kethy Loucam é autora independente brasileira, nascida em 1999, que decidiu transformar dor, romance e obsessão em ficção. Viciada em música, personagens problemáticos e reviravoltas que fazem o leitor gritar, começou escrevendo cenas no bloco de notas do celular. Apaixonada por criar universos onde dor e redenção caminham lado a lado, lançou seu primeiro livro em 2025, dando início a uma série que promete envolver leitores em tramas densas e emocionantes. Com um estilo direto e visceral, busca provocar sentimentos fortes e construir conexões verdadeiras com seus leitores.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Eu confesso que não tenho certeza. Eu escrevo desde o ensino fundamental. Fiquei em segundo lugar em um concurso da escola, com um conto sobre uma Bruxa que não tinha vassoura, e sim um cavalo, e por isso sofria preconceito de outras Bruxas. Acho que a vontade de me expressar nasceu comigo, e é muito difícil apontar uma inspiração específica que tenha me motivado a escrever! Até hoje, sinto que a escrita é uma parte de mim. Não opcional, mas enraizada, tão profundamente que não consigo mais separar o meu eu.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Não sei dizer. Já compararam meu estilo de escrita com Stephen King, mas me sinto muito longe, mas muito longe mesmo, do Rei do Terror. Gosto muito de George Martin e me inspiro bastante nas obras dele para escrever.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Fazendo qualquer outra coisa que não seja escrever. A criatividade não vem do além, ela é uma habilidade que precisa ser alimentada. Assistir filmes, conversar com pessoas, sair de casa e visitar um lugar novo. Comer num restaurante, ir em uma cafeteria, visitar um parque. Sair da zona de conforto.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
Inúmeros. Meu primeiro livro foi dificílimo de publicar. Um romance LGBTAIQPN+ em pleno 2015. Nenhuma editora queria, e a que aceitou me cobrou uma fortuna. O livro foi trabalhado em salas de aula do ensino médio por uma professora incrível, Geni Copini, aqui da cidade. Acho que esse foi o meu maior desafio - não ser aceita. O que vem agora é fichinha! 

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Sim. Já me disseram que leriam até a minha lista de compras do supermercado. Para mim, foi o auge! Ri muito e amei.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Não sigo nenhuma rotina específica. Minha escrita é muito emocional, não consigo provocá-la todos os dias nem me forçar a escrever sobre assuntos específicos. Tem dias que não escrevo nada, e tem dias que simplesmente despejo tudo que há em mim para um documento limpo. Nem tudo vira história, mas a maioria acaba se tornando com o tempo.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Reflexão. Eu acho que escrevo principalmente para causar algum impacto, para fazer pensar. Não gosto e não consigo criar histórias rasas, feijão com arroz; precisa ter drama, sentimentos, muitas emoções envolvidas.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Estou trabalhando em vários projetos. Além do blog, fui convidada para dar uma oficina de contos para a Associação Literária da cidade. Estou com um frio na barriga, mas me sinto muito honrada pelo convite. Tenho pensado nisso diariamente. Mas também tenho meus livros. Pretendo reescrever, aumentar e aperfeiçoar o Me Conte Sobre Ela. Também quero finalizar o Legado de Estelrich (ops, nome ainda não divulgado! ahahaha) e quero participar de mais antologias. Escrever contos se tornou uma paixão inesperada.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Quero sim. Acredito que há muitos escritores que acompanham o blog e queria dizer a eles que leiam! Escritores que lêem são os melhores. Um abraço!

Sobre o(a) autor(a):


Isadora Medina é natural de Santa Maria - RS, escritora desde pequena e apaixonada por histórias dramáticas. Raramente escreve finais felizes e seus personagens são, quase sempre, perturbados. Humanos. Escreve por amor, lê por paixão e participa ativamente de uma Associação Literária para promover a leitura em sua cidade.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
A redação da minha dissertação de graduação em Psicologia marcou o início da minha trajetória na escrita. Arrisquei-me a escrever poemas no mestrado em psicologia e saúde. Atualmente, escrevo poemas, contos, livros infantis e crônicas, além de artigos e livros científicos. Um desafio de um aluno da primeira etapa do ensino fundamental: “Escreva um livro para crianças!” — foi um estímulo muito importante para entrar na literatura infantil.  

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
Autores da literatura brasileira como Mário Quintana, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Cecília Meireles, Vinicius de Moraes e Augusto dos Anjos. Músicos como Cazuza, — amo a música “Codinome Beija-flor”—, Rita Lee e Raul Seixas. Psicanalistas como Sigmund Freud, Donald Woods Winnicott, Melanie Klein e Jacques Lacan. Adoro os livros: “Um dia daqueles” e “Dom Casmurro”.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
Não fico frustrada, pois aproveito esses momentos para ler e estudar a língua portuguesa.    

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
Tenho sequelas de paralisia cerebral devido a uma anóxia cerebral (falta de oxigênio) durante o parto. A minha grande tarefa, como escritora, é aperfeiçoar a minha escrita não valorizada no ensino básico; e fazer com que minhas obras alcancem mais leitores, pois o mercado literário muitas vezes se mostra elitista em relação à divulgação.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Com o incentivo de um aluno da primeira etapa do ensino fundamental — ‘Por que você não escreve um livro para crianças?’ — descobri novas habilidades e um modo de abordar a inclusão, tema que domino pessoal e profissionalmente. Assim surgiu ‘Diferenças que não fazem diferenças’, com o qual introduzo valores como diversidade, respeito, cidadania e direitos humanos de maneira lúdica e acessível. Com as ilustrações cativantes, feitas por Adriano Menta, transmito uma mensagem forte de empatia e alegria. 

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
A maioria dos escritores faz uma rotina rígida. Eu não! Leio e busco estudar o português quando não tenho inspiração ou vontade de escrever. A melhora da escrita e o encontro de ideias vêm dessas ações. Às vezes, fico meses sem escrever. 

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
A conscientização de que a pessoa com deficiência tem um papel essencial na sociedade: representatividade para construir uma sociedade mais justa, humana e igualitária, onde a diversidade é respeitada e valorizada.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Já tenho um novo livro infantil para ser editado, Manuela no País da Sapiência, e atualmente escrevo um conto natalino infantojuvenil: Girassol, arco-íris e infinito – A mensagem da neve que encantava, e um livro: A menina que voava.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Sou Psicóloga pela UNORP; Especialista em Educação Especial e Inclusiva pela UNIRP; com formações em Psicopedagogia Institucional e Clínica, Neuropsicologia e Psicanálise pelo IBRA; Mestra em Psicologia e Saúde pela FAMERP. Também sou Poeta, Coautora dos livros Catarses e Os alunos com falhas na subjetivação no ensino regular: um olhar psicanalítico, e autora de Diferenças que não fazem diferenças — minha autobiografia infantil.

Desejo que vocês mantenham sempre o coração aberto ao mundo inclusivo!

Quero agradecer a todos e à Aline pela oportunidade. 

Entre em contato com a autora através do site: https://www.gabrielagarciaceron.com/

Siga a Gabriela Garcia Ceron nas suas Mídias Sociais:
Instagram: @gabrielagarcia.ceron
Facebook: @escritoragabrielag.ceron
Tiktok: @gabrielagarciaceron

Lembrando que o livro Diferenças que não fazem diferenças está à venda!
Disponível nas seguintes plataformas:

🔗 Amazon: https://www.amazon.com.br/Diferen%C3%A7as-que-n%C3%A3o-fazem-diferen%C3%A7a-ebook/dp/B0DKQ66MS3

🔗 UmLivro: https://loja.umlivro.com.br/diferencas-que-nao-fazem-diferencas-7277803/p

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Um livro que, além de estimular o prazer pela leitura dos pequenos, convida a refletir e a respeitar as diferenças, e mostra que a vida deve ser vivida da mesma forma por todos. - Compre aqui!

Sobre o(a) autor(a):


Sou Psicóloga pela UNORP; Especialista em Educação Especial e Inclusiva pela UNIRP; com formações em Psicopedagogia Institucional e Clínica, Neuropsicologia e Psicanálise pelo IBRA; Mestra em Psicologia e Saúde pela FAMERP. Também sou Poeta, Coautora dos livros Catarses e Os alunos com falhas na subjetivação no ensino regular: um olhar psicanalítico, e autora de Diferenças que não fazem diferenças — minha autobiografia infantil.

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1 - Qual foi sua inspiração para começar a escrever?
Creio que inicialmente foi a vontade de desabafar. Tirar tudo que tinha dentro de mim. Eu tinha passado por um primeiro relacionamento difícil e precisava colocar tudo aquilo pra fora. Então, eu criei um blog, postei alguns textos que começaram a ter visualizações e por incentivo de alguns comentários no blog me incentivaram a procurar uma editora e publicar um livro com meus textos. E assim foram 2 livros publicados.

2 - Quais autores ou obras influenciaram seu estilo de escrita?
No começo, eu via inspiração em muitas autoras como a Thalita Rebouças, Paula Pimenta. Mas conforme, o tempo vai passando a nossa escrita e inspiração muda e eu tive como inspiração muitos romances dramáticos mas a autora que mais me inspirou foi a Katie McGarry que tem uma série publicada aqui no Brasil e que inclusive já conversei com ela por email. E aqui no Brasil, eu me inspiro muito na Carina Rissi que inclusive já recebeu meus livros. Eu tento sempre me inspirar em mim, nas minhas experiências e nos meus gostos em geral com músicas, filmes e tudo que me influencia.

3 - Como você lida com o bloqueio criativo?
É uma ótima pergunta, porque desde o lançamento do meu último livro em 2015 eu só tenho escrito no meu blog, e os textos em geral eu tenho que estar muito inspirada senão, não fica bom. Então, eu tento apenas não forçar.  Eu preciso SENTIR pra começar a escrever e realmente me envolver. Então, eu me dou meu tempo seja quanto tempo for. Tenho preparado um livro novo de pouco em pouco e quando ele estiver pronto estarei pronta para lança-lo ao mundo.

4 - Quais desafios você enfrentou durante sua jornada como escritor(a)?
Quando as pessoas olham meus 2 livros publicados, as matérias que me noticiaram e as pessoas que receberam meus livros, mas toda a minha jornada foi um desafio porque tudo que eu consegui foi porque eu fui LITERALMENTE atrás. O maior desafio talvez tenha sido acreditar em mim, e não desanimar com certos comentários e pessoas próximas que não me apoiaram.  Não basta só escrever e publicar. Você tem que vender porque você quer que sua história chegue em mais pessoas.  E isso demanda muita coisa. Muito trabalho. Muita ajuda e empatia.

5 - Você já teve experiências significativas com seus leitores? Alguma história que gostaria de compartilhar?
Sim. Eu já recebi cartas em casa. Já recebi vídeos. Comentários e inboxes muito tocantes. Uma leitora disse que estava juntando moedas uma vez pra comprar meu livro. Tenho leitoras que ainda me acompanham apesar do meu foco ter mudado e é engraçado porque nesse tempo vi elas crescerem. Mas uma bem especial é a Yane, ela é muito fá da minha escrita e além dos meus livros ela também faz o layout do meu blog. Ela já fez tres modelos e já me ajudou muito com várias coisas. Tem um depoimento dela na contra capa do meu segundo livro e ela é muito especial.

6 - Como é o seu processo de escrita? Você segue uma rotina específica?
Não. As vezes a inspiração vem assistindo um filme. Quando a letra de uma música me toca ou me lembra algo. Já teve casos de eu estar deitada, surgir inspiração e eu abrir o notebook pra escrever, do nada. Não há um processo, preciso SENTIR pra poder escrever e preciso estar focada e com a cabeça leve. Talvez esse seja o diferencial da minha escrita.

7 - Qual é o impacto que você espera que suas obras tenham nos leitores?
Que eles SINTAM algo. Que se identifiquem . Que gostem da história e os façam pensar. No caso dos textos, eu tento colocar sentimentos no máximo que posso, NU E CRU para que eles realmente SINTAM a história. Eu quero que se emocionem e sintam o que eu senti escrevendo seja o que for que eu estiver contando.

8 - Quais são seus planos para o futuro? Você está trabalhando em algum novo projeto?
Tenho 3 livros em processo de escrita e pretendo terminar pelo menos um deles esse ano. Depois disso, pensarei em publica-lo. Estou trabalhando na continuação do meu ultimo livro " escrevendo nossa historia", em um drama que aborda ansiedade e relacionamentos que dão errado e também em um livro de fantasia mais na pegada de a "seleção". Em breve espero estar com uma nova obra pronta.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Queria agradecer a todos que me fizeram chegar ate aqui. Aos 3 mil leitores que compraram meus livros. As pessoas que receberam meus livros, que ajudaram a divulgar, que me ajudaram de alguma forma e que ainda me acompanham. E para os futuros leitores e ainda atuais: não desistam de mim. Eu ainda estou aqui escrevendo, e em breve volto. Prometo. Se sentirem saudade, meu blog está ai pra vocês e meus livros a venda em e-book. Ao blog Lost Words e a Aline obrigada pela oportunidade e pelo carinho.

Sobre sua(s) obra(s):


Sinopse: Claire acredita que ninguém sabe realmente o significado de dor além dela. Com um passado conturbado, cheio de cicatrizes que a lembram de dores que ela quer esquecer ela vê seus pais se separarem. Ao mesmo tempo em que descobre que seu namorado a traiu com a melhor amiga acaba envolvida em um vazio que acredita que não possa ser preenchido. Em um encontro inesperado ela conhece Miguel, um jovem agressivo que tenta afastar seus medos bebendo e saindo com várias garotas. Ele não se envolve com ninguém até conhecer Claire. Sem entender porque ela o impressiona ele quer tentar de todas as formas se aproximar dela. Os dois entram em um estado de negação já que não querem admitir que estejam atraídos um pelo outro. Enquanto se envolvem, peças de seus passados se encaixam, segredos são revelados e acontecimentos inesperados mudam o trajeto de uma história que tinha tudo para ser uma linda história de amor. Dois jovens perdidos em suas dores que acabam sendo a salvação um do outro. Serão eles capazes de deixar seus respectivos passados para trás? O amor é forte o suficiente para superar tudo? Envolva-se na história de duas pessoas transformadas por um sentimento. - Compre aqui!


Sinopse: Sou um livro com páginas em branco. Sou feita de decepções, mágoas, sorrisos, lágrimas ao vento e sonhos não realizados. Um coração cheio de esperança e um mundo de possibilidades. Possibilidades que me permitiram transformar todos os meus sentimentos em palavras que tocam corações alheios. Sentimentos e sensações que vem do fundo do coração e da alma. Diante desse turbilhão de coisas, te convido a sentir e compreender o que há por trás dos sentimentos, de um coração e de uma garota que se machuca mais do que qualquer outra, mas que continua acreditando no amor como a forma mais incrível desse mundo. Deixe se levar. Eu pensei que estava sozinha e se você pensa o mesmo, acredite você não está. Qualquer semelhança não é mera coincidência. - Compre aqui!

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About Amalie

Aline Goettems Picoli, mas pode me chamar de Line. Gaúcha, leitora compulsiva, viciada em séries, filmes e em Farcry 4. Autora do conto Mar Sombrio, e organizadora da Antologia O Lado Sombrio do Folclore. O Lost Words é meu refúgio, é onde compartilho um pedacinho de mim com o mundo, então seja bem vindo(a)!


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