CHEGOU POR AQUI | Editora Pyro

by - quinta-feira, janeiro 21, 2021


Hey gente, tudo bem?
Essa semana chegou por aqui uma caixinha cheia de amor, e quem mandou foi a Editora Pyro. Então resolvi trazer de volta a coluna de recebidos aqui no blog, para mostrar com mais detalhes e mais informações. Vamos lá:


Sinopse: O que acontece quando perdemos as rédeas de nossa própria mente?
Uma pandemia se espalha por bairros, cidades e países. Sorrateira, é causada por uma perigosa substância, que age como um verme que fatalmente conquista a vida do hospedeiro. E Vex, um jovem tradutor, precisa recrutar todas as suas forças para conter esse avanço.
Com origem na Teoria Humoral segundo a qual o bom funcionamento de corpos e mentes depende do equilíbrio entre humores, o romance explora o excesso do mais saturnino deles: a bile negra, ou melancolia - do grego mélas (negro) e cholé (bile).


Sinopse: No ano de 1994, o tecido da realidade se dissipou, abrindo uma brecha para o mundo oculto. Seres, antes tidos como apenas lendas ou mitos, se mostraram ser bem reais e passaram a viver com os humanos. Depois da constituinte de 1997, que garantiu direitos aos seres chamados pajelantes, é comum ver curupira motorista de Uber, barba-ruiva sendo eleito deputado estadual e pisadeira massagista.
Esse é o fantástico mundo novo apresentado em Noir Carnavalesco.
No centro da trama está Bartolomeu Osório, um boto metido a detetive particular, que aceita investigar o sumiço de uma adolescente chamada Verônica Marte. Ele logo descobre que o caso é bem mais complicado do que ele imaginava. E, para piorar tudo, a cidade está borbulhando com a promessa da maior festa popular do planeta.


Sinopse: Romance com pitadas de nonsense e narrativa neofantástica. A trama se constrói em torno da vida de Tomás, rico gerente em uma empresa de investimentos financeiros que vê sua vida entrar em colapso ao receber a notícia de que uma cabeça surgiu na cama de seu quarto. A partir daí, a história aproxima o realismo ao inverossímil e ao lado grotesco e cruel da condição humana. A obra tem referências que vão desde as principais tragédias gregas, de Sófocles e Eurípedes, até Franz Kafka, Adolfo Bioy Casares e Jorge Luis Borges.


Sinopse: Descendente de uma longa linhagem de párocos galeses, Arthur Machen (1863 – 1947) teve uma criação típica para um homem de sua época. Estudou grego e latim, o que possibilitou sua incursão na leitura dos clássicos em sua língua original, onde posteriormente foi buscar inspiração para suas criações. Teve uma origem humilde apesar de sua educação, e viveu por muitos anos em Londres, em relativa pobreza, tentando conseguir emplacar a carreira de jornalista. Nessa mesma época, começou a traduzir do Francês, e seus trabalhos com o Heptameron e os contos de François Béroalde lhe conferiram alguma fama.

O primeiro título que publicou com algum sucesso, dentro do mundo da ficção e do horror, foi O grande Deus pã (1894), este, lhe rendendo uma relativa fama à época. A história, apesar de tida como um ultraje aos modos e bons costumes, foi também elogiada como uma peça inventiva e cruel.

Os contos que aqui trazemos tem como tema principal, a especulação da existência de raças antigas e mágicas, muito mais velhas que a própria raça-humana. São contos sombrios, cheios de mistérios e segredos apócrifos escondidos em histórias adulteradas e símbolos estranhos. O Povo Branco gira em torno de uma jovenzinha que diz enxergar coisas que as pessoas comuns não podem ver. Ela questiona se não seria verdade tudo aquilo que sua avó e sua aia lhe contam, seja em forma de inocentes canções, ou de contos-de-fada… A verdade se aproxima de forma sucinta, e sua incursão e experiências nesse mundo novo e assombroso é narrada em forma de diário.

Em O Selo Negro, um professor se depara com a descoberta de uma pedra negra marcada com estranhos símbolos; ele então mergulha em estudos especulativos, criando uma trama universal em torno da existência de seres antigos, mais velhos que a própria humanidade. A babá de seus filhos, uma jovem admiravelmente sagaz e ávida leitora de clássicos latinos, narra a história, participando dela ativamente com suas descobertas e sugestões. A contratação de um novo criado, um rapaz aparentemente ignorante, leva a narrativa para rumos inacreditáveis e novas e cruéis descobertas.

Machen é um esteta do horror, um descendente da antiga raça dos povos celtas e saxões, e que muito bem soube sintetizar e modificar as lendas e os contos-de-fada que ouvia de seus parentes na pequena e afastada região de Usk, até que essas maravilhosas lendas se tornassem histórias terríveis e mirabolantes, de especulação e horror cósmico.

Tendo em mãos este volume, o leitor não encontrará dificuldades em descobrir a origem de algumas das criaturas mais aborrentas de Lovecraft.


Sinopse: O Corvo, de Edgar Allan Poe, é um dos maiores clássicos da literatura universal. Nessa edição trilíngue o leitor tem a versão original em inglês do próprio Poe, em português (Machado de Assis e Fernando Pessoa) e francês (Charles Baudelaire). A obra vem ilustrada pela artista Lupe Vasconcelos.
Além de quatro versões do poema, o leitor também poderá entrar em contato com o texto “A filosofia da composição”, escrito por Edgar Allan Poe, no qual mostra um pouco o processo criativo que utilizou para confeccionar sua obra prima.


Além dos livros, a Editora também mandou uma ecobag, marcadores e um pôster <3


Nem preciso dizer que amei tudo, né? Em breve vai rolar por aqui uma semana especial com resenhas desses livros. Ah, já aproveita e passa lá no site da Editora Pyro ou no Instagram deles <3


Gostaram? Já leram algum? Me conta.
Beijos!

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