ENTREVISTA COM AUTORES #118 | Autor Julian Rooney

by - terça-feira, julho 27, 2021


1 - Como você percebeu que queria ser escritor(a)?
Foi algo repentino. Eu tinha outro sonho, mas ele foi impossibilitado por conta de uma lesão grave. Tive que ficar meses em casa e assim comecei a ler e escrever bastante. Quando percebi, estava gostando demais de tudo que estava fazendo.
Escrevi o livro primeiramente para mim, mas meus amigos que o leram pediram para que eu publicasse.
Então me dei conta que deveria fazer isso e, se tivesse a oportunidade, virar um escritor.

2 - Tem algum personagem favorito? Em modo geral ou do seu(s) livro(s)? Se sim, por quê? O que ele significa para você?
Eu não tenho um favorito, pois gosto de todos os principais. Mas, num modo geral, é porque todos os sete fazem parte de mim. São parte da minha mente e meu passado. E o principal é inspirado em mim. Então eles significam muito para mim, e também pelo fato de sempre ter tido eles na minha cabeça desde a infância.

3 - Como foi para você, entrar no mundo literário?
Eu diria que é mágico e árduo. É muito mais difícil que imaginei. Mas sempre tentarei o meu melhor. Espero conquistar meu lugar nesse mundo.

4 - Você faz muitas pesquisas antes de escrever uma história?
Faço algumas para conseguir um entendimento maior em certos aspectos. De um modo mais específico como raças, anatomia, tipos de climas, como certos assuntos aconteceram no passado, culturas e etcetera...
São coisas importantes para todos.

5 - Existem muitas cobranças por parte de seus leitores?
Não existem, até o momento pelo menos. Mas muitos amigos querem o próximo volume o mais rápido possível, e isso me diverte bastante.

6 - Fale um pouco sobre sua forma de criação... Possui alguma mania na hora de escrever?
Gosto de estar sozinho para escrever. Ligo o celular e coloco nas músicas que tenho - todas no aleatório.
Então meus dedos navegam pelo teclado como se tivesse passando por nuvens. As imagens e cenas começam a vim em minha cabeça. Logo quando percebo, já terminei mais um capítulo.

7 - Quais são seus projetos para um futuro próximo?
Eu escrevi alguns capítulos de outros livros, porém todos tem uma ligação com o universo que criei. Entretanto, terminei um livro extra sobre um personagem em especial para mim e o segundo livro da saga principal.
Planejo publicar o segundo daqui um tempo, pois há muito por vir ainda.

Gostaria de deixar algum recado para os leitores do Lost Words, e para seus futuros leitores?
Apenas espero que gostem da história e tirem proveito dela, tanto como diversão e ensinamentos. É uma história muito importante para mim. Há muito de minhas partes e referências.
E, no final, que aproveitem a vida como ninguém, pois nunca sabemos quando tudo pode acabar.

Sobre sua obra:


Sinopse: Noah viveu uma infância vazia e uma adolescência medíocre ao ponto de nem ele mesmo achar que pudesse fazer algo de bom. Não fossem os pesadelos rotineiros, nenhuma emoção ele teria vivido. Isso mudou quando as sete figuras que o assombravam pelas noites ganharam vida a fim de guiá-lo por uma realidade fantástica.
As figuras o treinaram para viajar entre as dimensões, enquanto Noah tentava descobrir a verdade sobre a marca negra que tinha no braço, uma antiga maldição da qual seus novos tutores não esclareciam muito.
Agora, mesmo com uma ordem secreta atrás dos que são amaldiçoados, você será convidado a mergulhar com ele nos segredos que envolvem suas habilidades, descobrindo novos mundos e enfrentando o mais assustador dos monstros: o desconhecido.

Sobre o autor:


Julian é vegetariano desde criança e ama animais. Na infância gostava de dar vida aos seus personagens de jogos, dando a eles novas histórias, características e enredos inovadores. Foi aos dezoito anos que se apaixonou totalmente pela escrita e começou sua jornada pela escrita literária. Seu sonho é mudar o mundo, salvar o máximo de pessoas e animais e fazer uma vida épica com seus amigos. Gosta de ler livros de diversos gêneros e sente que isso o ajudou a aprimorar a escrita, além de se sentir rivalizado com Patrick Rothfuss, o criador do O Nome do Vento e imagina que um dia poderão se encontrar num bar e contar infinitos contos um para o outro.

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Beijos!

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