A minha maior inspiração foi a minha mãe. Na verdade, o sonho de ser escritora era dela, e eu meio que quis ser escritor por causa dela. Com o falecimento dela na minha infância, acabei vendo que eu era bom escrevendo devido aos elogios de professores, amigos e até mesmo fãs dos meus livros.

Com toda certeza do mundo, Blake Crouch é um dos meus autores favoritos, e "Matéria Escura" foi um marco que me inspirou a sempre escrever algo que surpreendesse. O mesmo posso dizer de Gillian Flynn. Ela com certeza influenciou o lado psicológico da minha pessoa e dos meus personagens, que ora são psicóticos e sofridos, ora humanos demais. E, aleatoriamente, porém jovial, John Green. Alguns romances dele com certeza me marcaram na adolescência.

Sou uma bomba criativa, então quando sinto algum bloqueio, vou criar outra coisa, como música, vídeos, ou vou cozinhar e ver filmes. Prefiro ignorar quando não estou conseguindo escrever e voltar quando uma ideia surgir de repente, sabe? Não gosto de perder tempo com algo que não flui. Se não dá agora, não é o momento. Então, a ideia é esperar, e quando for o momento, simplesmente, puff, acontece, e o livro volta a fluir.

Desde ser enganado por "editoras" até estresses com concursos que não cumpriram seus acordos. Ser escritor no Brasil é complicado. Não dá para se iludir com a ideia de que seremos famosos da noite para o dia. No Brasil, é bem mais complexo. Os obstáculos vão desde uma ilustração, diagramação, revisão, etc., até o famoso "publique conosco e pague por um livro que talvez não chegue". E sim, isso acontece muito. Tem gente que leva meses para ver o livro impresso e ninguém reembolsa pelo constrangimento ou frustração.

Já sim. Meu livro "A Pele Que Vestimos" ajudou algumas pessoas no Setembro Amarelo de 2023. Recebi relatos de pessoas que estavam quebradas emocionalmente e, depois de ler o livro, se encontraram. Outros que estavam depressivos também viram um sinal de esperança. Isso me chocou, pois eu escrevi o livro quando estava numa pior. Quando comecei a ver as pessoas querendo mais, comentando, opinando, percebi que a escrita pode ser para o bem também, mas, claro, com responsabilidade. É sempre bom ser responsável e avisar aos leitores o peso que nossas palavras podem ter. E outra história interessante é que ganhei vários amigos(as) graças à internet, que leem meus livros e me ajudam bastante.

Quando escrevo um livro, eu preciso viver a história. Isso pode levar dias, semanas ou meses, mas eu preciso entrar na história de forma bem profunda. Eu escrevo horas e horas; já cheguei a parar no hospital por danificar uma costela e o rim de tanto ficar sentado pós-pesquisa. Simplesmente não consigo parar de escrever quando tenho uma ideia, a não ser, é claro, quando vem o bloqueio criativo. Aí, fico dias parado, mas quando amo o livro e os personagens, vai que é uma beleza.

Eu amo o caos e a destruição dos meus universos, mas sempre desejo que o leitor entenda que os personagens não são saudáveis e que não se deve romantizar suas atitudes. Eles também são inspirados em humanos, e sempre existe uma chance para melhorar. O mundo só é feio se a gente deixar. Gosto de ver meus leitores se divertindo.

Quero me tornar um autor best-seller. Não quero só ter livros publicados; quero ser conhecido e fazer a diferença na vida das pessoas, mesmo que minimamente. 

Para meus leitores atuais, vocês são demais, e todo o caminho que estou percorrendo não existiria sem vocês para desbravar comigo. Muito obrigado. Para quem não me conhece, peço que deem uma oportunidade para os meus livros. Vou amar ver vocês comentando sobre eles. Porém, é necessário lembrar que alguns conteúdos não são adequados; se você não estiver bem, não leia, pelo amor de Deus. Sua vida e sua sanidade são mais valiosas que a compra do meu livro. Falo isso com carinho, responsabilidade e genuína preocupação com o seu bem-estar. E bom, me sigam no Instagram. Estou recomeçando, pois fui hackeado, então não hesite em me mandar uma mensagem. Será mega bem-vindo lá.

Sinopse: Nas encruzilhadas de origens coreanas e brasileiras, Yuri enfrenta desemprego, coração partido e a pressão das tradições familiares. Seu destino se entrelaça com Lia, uma musicista forte, presa num relacionamento infeliz. Enquanto a conexão entre eles cresce, desafiam normas e buscam identidade. "A Pele que Vestimos" é uma envolvente jornada de autodescoberta e amor, onde duas almas perdidas encontram forças para transcender lutas internas, encontrando significado nas complexidades da vida. - Compre aqui!

Sinopse: Em 2082, em um mundo pós-apocalíptico que o contato humano é um problema social e o amor como conhecemos parece ser uma incógnita, dois jovens apaixonados, que se conhecem apenas pelos seus nicknames do videogame, marcam de se encontrar no mundo real em um bar oitentista. - Compre aqui!

Sinopse: Com a ausência do pai, Isabela reside com sua mãe em uma pequena cidade do interior de São Paulo. No entanto, as atitudes perturbadoras e misteriosas da mãe despertam um profundo sentimento de aversão na filha, enquanto suscitam a curiosidade de muitos na comunidade. À medida que eventos bizarros se desenrolam, Isabela se vê desvendando segredos ainda mais obscuros, mergulhando em um mistério que transcende as aparências superficiais da tranquilidade rural. - Compre aqui!

Pedro Maciel Chester é um autor apaixonado por distopias e romances, cuja escrita cativante tem conquistado leitores tanto no Brasil quanto em Portugal. Movido pela memória de sua mãe, que partiu após uma batalha contra o câncer, Chester encontrou na escrita não apenas uma forma de expressão, mas também uma homenagem a seus sonhos e aspirações. Sua jornada como escritor é marcada por um desejo ardente de criar universos complexos e personagens inesquecíveis, levando os leitores a uma montanha-russa emocional de destruição e reconstrução. Enquanto busca incessantemente o status de best-seller, Chester encontra inspiração em sua paixão pela música, o conforto do café e o prazer indulgente da pizza de mussarela. Com cada palavra que escreve, ele se aproxima de seu objetivo de compartilhar suas histórias com um público cada vez maior, mantendo viva a chama do amor e da esperança que sua mãe tanto valorizava.

Beijos!