Sabe aquele tipo de livro que você termina com o peito apertado, mas de um jeito bom? “O Som Que Nunca Expressei” é assim. Uma história delicada, cheia de emoção e que me fez refletir bastante sobre o que sentimos — e o quanto muitas vezes não conseguimos colocar em palavras.

Aqui, acompanhamos o Christopher, um personagem que me tocou profundamente. Em vários momentos, me vi nele: preso em silêncios, lidando com expectativas, tentando entender o que se passa por dentro quando tudo fora parece estável. A jornada dele é sobre se ouvir pela primeira vez — mesmo com medo, mesmo sem saber como.

É uma leitura sobre superação, autoaceitação, e o valor da escuta interna. É uma história realista, emocional e muito humana — e talvez por isso tenha me atingido com tanta força. A cada capítulo, a gente vê o Christopher tentando se entender, se reconstruir, e aos poucos encontrar o som que sempre ficou preso dentro dele.

A escrita do Berweley é fluida, direta e, ao mesmo tempo, muito sensível. Li o livro rápido, mas com o coração totalmente entregue. Marquei várias passagens que me fizeram parar, respirar e pensar — e isso, pra mim, é o que torna uma leitura especial.

Se você procura uma história que emociona de forma genuína, com personagens reais e mensagens profundas, “O Som Que Nunca Expressei” é uma ótima escolha. Um livro feito de silêncio, dor, esperança — e palavras que, finalmente, encontram voz.

Disponível na Uiclap, Clube de Autores, Amazon e Kindle Unlimited (ou direto com o autor).

Gostam de livros assim?

Beijos!