Bom, eu li a minha vida toda, literalmente. Aprendi a ler mesmo antes de escrever, aos quatro anos de idade, e perdia horas do meu dia lendo e me imaginando naquelas histórias. Queria criar algo meu, ter meus próprios personagens ou poder estar naquelas histórias, aí comecei a escrever fanfics. Tive tantos sonhos vívidos que me deixaram de boca aberta, precisava contar sobre eles, toda história que já escrevi veio em um sonho, meus sonhos são a minha inspiração.

Não sou do tipo de leitora que lê apenas um autor, mas a Holly Black me encantou com o jeito que ela descrevia os personagens e locais, então acredito que a escrita dela em O Príncipe Cruel me influenciou bastante.

Não é querendo me gabar, mas dificilmente tenho bloqueio criativo. Isso porque quando estou com um projeto em mente, mergulho de cabeça e escuto músicas, vejo filmes e séries que tenham a mesma vibe daquela obra. Por exemplo, se estou criando uma obra de romance, vejo filmes de romance e escuto músicas que combinem com a história. É assim que lido com esse mau.

O maior desafio de um escritor independente é ter que se tornar influenciador. É tão difícil encontrar leitores, isso faz com que a gente se pergunte "meu livro é bom mesmo?".

Uma coisa que ficou em minha cabeça é tanta gente ter gostado do mesmo personagem de primeira. Sei que é porque ele segue aquele estereótipo de moreno de olhos claros com passado sombrio, mas não passou pela minha cabeça que ele seria o favorito de tanta gente.

Não sigo uma rotina, mas daqui a pouco posso fazer que nem a Taylor Swift e nomear todos os meus livros de Midnigths, porque foram escritos de madrugada assim como as músicas dela nesse álbum. Eu tenho muita insônia e é raro que eu consiga dormir durante a noite, é nesse horário que toda a minha criatividade surge. 

Não gosto de me colocar metas de escrita durante o dia, gosto que as ideias surjam naturalmente.

Apesar do meu livro ser de fantasia, ele explora coisas por trás como a ansiedade, a homossexualidade, a fobia social e as responsabilidades da vida adulta, o bullying. Além de ter dois personagens diferentes que simbolizam o bissexualismo, em como isso é deixado de lado. Espero fazer com que as pessoas vejam esse tipo de problema e se conscientizem, e poder ajudar a encontrar uma solução para quem passa pelo mesmo.

Tenho muitas histórias em mente e acho que o Lost Words merece um spoiler.

Além das continuações do meu primeiro livro, que será uma saga de quatro livros, tenho em mente um conto que será baseado em uma música bem famosa da Taylor Swift, um romance de verão e um sobre uma cantora em turnê. Não estou trabalhando em todos ao mesmo tempo, mas estou anotando as ideias que surgem durante a noite.

Agradeço por chegarem até aqui e que serão muito bem vindos para dar sua opinião sobre os meus livros na minha DM do Instagram. Quero conhecer cada um de vocês.