Desde criança tive o incentivo de minha família na participação de roda de contos populares orais e, mais tarde fui apresentada à escrita por meio das fábulas. Todo esse contexto me fez leitora precoce e

escritora de uma coisa aqui e uma coisa ali.

Carlos Drummond, Cora Coralina, Manoel Bandeira e Machado de Assis.

Sempre que ele bate forte dando aquele branco eu procuro me desligar de tudo, assistir um filme, fazer um passeio, ler um livro até que minhas inspirações voltem.

Enfrento ainda muitas vezes a desmotivação de escrever e não me sentir valorizada pela própria cultura de onde moro. Aqui escritores são invisíveis como se fossem pessoas ociosas que só perdem tempo.

Sim. Tem leitores que se tornaram mais que leitores, se tornaram amigos. Eu tenho uma história fascinante, tinha um escritor que eu seguia no Instagram e comprei seu livro. Ele tinha muitos seguidores, mais muitos seguidores mesmo. Sempre pensava ah, como eu gostaria que um dia ele me seguisse de volta, mas achava que isso seria impossível. Porém um dia percebi que uma seguidora minha que curtia bastante minhas postagens, também curtia as dele. Conversa vai, conversa vem, nos tornamos amigas e, descobri que ela era mãe do escritor, meu ídolo. No outro dia, ele estava me seguindo e, se tornou tão meu amigo quanto sua mãe. Isso foi fantástico.

Publiquei um livro de poesia e estou terminando um romance. Em ambos usei o mesmo critério de produção, gosto de rascunhar as primeiras ideias e depois ir colocando-as no Word. Leio autores diversos para ampliar o vocábulo. Gosto de me inspirar ao som de pianistas ou de outras músicas que me servem de pano de fundo. Releio sempre o que escrevo, altero muita coisa, corrijo e acrescento quantas vezes forem preciso.

Procuro emocionar quem lê. Sempre estou no mundo real e no mundo da fantasia ao mesmo tempo. Minhas escritas sempre evidenciam a realidade dentro da fantasia, porque observo muito as coisas a meu redor :pessoas, animais, plantas, sentimentos, sofrimentos e crueldade. Assim como também a empatia.

Como já disse estou terminando um livro de gênero romance e pretendo escrever outro assim que terminar esse. Meus planos para o futuro é publicar mais livros, pelo menos uns 5.

Meus livros são simples, singelos, recheados de sentimentos, feitos com amor e alma. Espero que meus futuros leitores me encontre, deixe-me tocar suas retinas com minhas palavras doces, se encantem e me levem para casa, sou boa companhia. Preciso que me descubram, pois só assim serei lida intensamente.

Sinopse: A autora apresenta em seu livro poemas de linguagem simples, sem normas complexas, sem teorias linguísticas ou metrificação, apenas alma e coração. Utiliza-se de uma metáfora engraçada a começar pelo título, trazendo, em cada poesia, a pretensão de que a vida seja comparada a um maço de macarrão com seus fios ora lineares, ora emaranhados. A seu modo poético, a vida tem fios retos, outra hora abstrusos, totalmente amontoados. Ela retrata poesias que se enrolam, que se grudam como macarrão cozido demais e que se quebram em pedaços em certos momentos, refletindo sobre sentimentos fortes. Dessa forma, aborda, em cada poema, um sentimento; em cada sentimento, uma emoção, de modo a ressaltar que a vida é exatamente assim, com seus altos e baixos. Ou seja, há tempos bons, há tempos ruins, de riso e choro, de saudade e dor, de amor e carinho, de sonhos e esperança. - Compre aqui: e-book ou físico.

Nasceu em Presidente Castelo Branco - PR, no dia 15 de agosto de 1971. Residente em Sarandi - PR desde 1978. Foi professora do Ensino Fundamental por 31 anos e atualmente está aposentada. A autora é graduada em Pedagogia, pós-graduada em Gestão Escolar e com especializações em Literatura Brasileira e Tutoria à distância. Filha única de José e Anita Lopes, casada com Oscar Maciel há mais de 30 anos, também é mãe de Bianca e Igor. Seu gosto pelos veros nasceu de muitas experiências, das noites em que passava a ouvir seu pai tocar violão e sanfona e cantarolar alguma canção.

Beijos!